Nesta
quarta (7), docentes de universidades estaduais fizeram paralisação.
Proposta será discutida com técnicos das instituições e do governo.
Proposta será discutida com técnicos das instituições e do governo.
O governo do Paraná
informou, nesta quarta-feira (7), que irá apresentar, até o dia 20 de março,
uma proposta de equiparação salarial dos professores e agentes universitários,
das instituições de ensino superior da rede pública estadual. Também nesta
quarta, professores de várias universidades estaduais pararam por um dia.
Ainda de acordo com o
governo, após uma conversa entre o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior, Alípio Leal, e representantes dos professores, foi formado um grupo
de trabalho para definir a proposta a ser apresentada. O grupo reunirá técnicos
das universidades e das secretarias envolvidas e será coordenado pelo
vice-governador Flávio Arns.
A paralisação foi decidida
em assembleia do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual
de Londrina e Região (Sindiprol/Aduel). O objetivo da mobilização dos
professores é conseguir 31,73% de reajuste aos professores e técnicos. Os
docentes pedem também a equiparação salarial com os técnicos. Um professor em
início de carreira ganha R$ 1.800,00, já um técnico tem salário inicial de R$
2.300,00.
Em Londrina, os acessos à
UEL foram bloqueados com pneus na manhã desta quarta, para impedir a chegada
dos estudantes. Já em Maringá, os professores devem se reunir no auditório da
UEM com a reitoria, para discutir o posicionamento do governo quanto a
reivindicação de aumento salarial e o indicativo de greve.
Docentes da UEPG e da
Unioeste, dos campus de Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal
Cândido Rondon e Toledo, viajaram para Curitiba para participar de uma
manifestação nesta quarta.
Do G1 PR
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