Alcides Grejianim, conhecido como Polaco, passou quase 3
meses na cadeia.
Ele foi preso em 2011 durante operação da PRF em conjunto com Gaeco.
Ele foi preso em 2011 durante operação da PRF em conjunto com Gaeco.
Polaco ao ser preso em 2011 na operação
Alvorada Voraz (Foto: Leandro Abreu/G1 MS)
Alvorada Voraz (Foto: Leandro Abreu/G1 MS)
Suspeito de contrabando, Alcides Carlos Grejianim deixou
o presídio de segurança máxima de Campo Grande na tarde desta quinta-feira
(1º). Grejianim, mais conhecido como Polaco, ficou quase três meses na cadeia,
após ser preso em novembro de 2011 durante a operação Alvorada Voraz.
Grejianim teve a liberdade concedida pelo Superior
Tribunal de Justiça (STJ) na última terça-feira (28). Porém, ele saiu do local
somente nesta quinta, acompanhado pelo advogado Sandro Pimentel. Conforme
Pimentel disse ao G1, uma
coletiva de imprensa será realizada na próxima semana, ainda sem dia
confirmado, para Grejianim apresentar sua versão a respeito da investigação.
O processo referente à operação Alvorada Voraz, por
formação de quadrilha, tramita na 2ª Vara Criminal da Justiça de Mato Grosso do
Sul.
Investigação
A ação foi realizada em sete cidades de Mato Grosso do Sul (Antonio João, Caracol, Jardim, Porto Murtinho, Campo Grande, Eldorado e Brasilândia) e também em Brasília (DF) e Umuarama (PR).
A ação foi realizada em sete cidades de Mato Grosso do Sul (Antonio João, Caracol, Jardim, Porto Murtinho, Campo Grande, Eldorado e Brasilândia) e também em Brasília (DF) e Umuarama (PR).
Na época foram apreendidos 12 veículos, uma CPU, um
notebook, cinco celulares, um chip, um revólver calibre 38 e ainda 268 munições
dos calibres 9 milímetros, 12 e ponto 40.
Segundo a Justiça Federal Polaco era chefe de uma
quadrilha que atuava no contrabando de cigarros do Paraguai e da Bolívia, e que
são vendidos para diversos estados. Grejianim teria comprado 11 fazendas na
fronteira com o Paraguai com o dinheiro dos crimes de contrabando, uma delas
tem 2,5 mil hectares e avaliada em R$ 25 milhões.
Globo.com

Nenhum comentário:
Postar um comentário