Nos últimos 20
dias foram registrados pelo menos seis casos.
Veículos são usados em assaltos a turistas e sequestros, suspeita a polícia.
Veículos são usados em assaltos a turistas e sequestros, suspeita a polícia.

Reprodução da TV
RPC de Foz
A polícia de Foz
do Iguaçu, no oeste do Paraná, investiga o uso de veículos com placas
paraguaias em crimes da fronteira do Brasil com o Paraguai. De acordo com
informações da polícia, nos últimos 20 dias foram registrados pelo menos seis
casos.
O professor Marcus Leite conta que estava de carro em um cruzamento que fica próximo a Ponta Internacional da Amizade quando foi abordado por um assaltante armado. “Ele falou: ‘Sai do carro, sai do carro, sai do carro’”, relembrou.
Leite só teve tempo de retirar o filho, de três anos, do bando detrás e abandonar o veículo. Em seguida, uma van com placas paraguaias, que passava por uma via próxima de onde ocorreu o assalto, parou e ofereceu ajuda.
O professor pensou em subir e aceitar a carona, mas exitou. “Ele falou:’vamo atrás, vamo atrás’. Eu senti aquela vontade de ir, mas falei ‘não’”, contou.
A polícia suspeita que a vítima do assalto seria mantida dentro da van até que o carro atravessasse a fronteira. A hipótese dos veículos estrangeiros serem usados em assaltos a turistas também é investigada.
"Nós não temos acesso ao banco de dados sobre as placas paraguaias. Dependemos de denúncia, dependemos de eventualmente abordar esse veículo aqui no Brasil e fazer a investigação, averiguar a procedência desse veículo”, disse o delegado da Polícia Civil Getúlio Vargas.
O professor Marcus Leite conta que estava de carro em um cruzamento que fica próximo a Ponta Internacional da Amizade quando foi abordado por um assaltante armado. “Ele falou: ‘Sai do carro, sai do carro, sai do carro’”, relembrou.
Leite só teve tempo de retirar o filho, de três anos, do bando detrás e abandonar o veículo. Em seguida, uma van com placas paraguaias, que passava por uma via próxima de onde ocorreu o assalto, parou e ofereceu ajuda.
O professor pensou em subir e aceitar a carona, mas exitou. “Ele falou:’vamo atrás, vamo atrás’. Eu senti aquela vontade de ir, mas falei ‘não’”, contou.
A polícia suspeita que a vítima do assalto seria mantida dentro da van até que o carro atravessasse a fronteira. A hipótese dos veículos estrangeiros serem usados em assaltos a turistas também é investigada.
"Nós não temos acesso ao banco de dados sobre as placas paraguaias. Dependemos de denúncia, dependemos de eventualmente abordar esse veículo aqui no Brasil e fazer a investigação, averiguar a procedência desse veículo”, disse o delegado da Polícia Civil Getúlio Vargas.
G1 do PR, com
informações da RPC TV Foz do Iguaçu
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