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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Mais de 300 kg de carne são flagrados expostos em sítio de MT

Local crema carcaças de boi e restos de carne de açougues da região.
Vigilância Sanitária acionou o proprietário do local por conta do mal cheiro.

 
Vigilância deu prazo de 48 horas para material ser
retirado de chácara (Foto: Agência da Notícia)

Cerca de 300 quilos de carcaça e carne bovina expostas em uma chácara na zona rural de Confresa, a 1160 quilômetros de Cuiabá, devem ser retiradas do local nesta sexta-feira (20). O depósito a céu aberto que tem incomodado a vizinhança pelo mal cheiro foi notificado nesta quarta-feira (18) pela Vigilância Sanitária do município.

O proprietário da chácara, José Rodrigues Ramos, de 59 anos, disse ao G1 que trabalha com a cremação de carcaças bovinas e restos de carne de açougues da cidade. Segundo ele, a demora na cremação do produto que provocou o mal cheiro nas redondezas se deve à ausência do funcionário que faz o processo. “O rapaz que cuida disso está doente. Faz 90 dias que ele não vem. Mas até amanhã eu vou resolver isso, vou queimar”, garantiu.

O fiscal do órgão responsável pela operação, Clóvis Jenuário, disse ao G1 que o proprietário da chácara recebeu um prazo de 48 horas para se livrar do restos de animais. Segundo ele, a vigilância recebeu a denúncia e no mesmo dia esteve no local. “Pedimos a retirada com um prazo de 48 horas e a Vigilância tomou as medidas administrativas”, pontuou.

Segundo o secretário de saúde de Confresa, Alex Venâncio, um ofício sobre a situação da chácara também foi encaminhado para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e para a Secretaria de Inspeção Municipal (Sim), já que o caso envolve estes órgãos. “A questão envolve também o meio ambiente e produtos perecíveis. Então estas secretarias devem tomar alguma medida e orientar o proprietário”, determinou.

Uma das pessoas que denunciou a chácara para a Vigilância Sanitária disse ao G1 que o principal problema é o mal cheiro causado pelos restos de carne que estão há meses no local. Segundo ela, os moradores da região tentaram conversar com proprietário da chácara para resolver a situação amigavelmente, no entanto segundo a pessoa, ele não quis conversar.
 

Fonte:G1 MT

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