A displasia consiste em um defeito genético que causa
a má formação das articulações
do cão, esse problema em geral ocorre na articulação
entre a bacia e o fêmur do animal (coxofemoral) ou no cotovelo,
podendo também ocorrer em ambas. Pode desenvolver-se em
todas as raças de cães em iguais proporções
entre machos e fêmeas, é mais comum em cães
de porte grande e gigante, principalmente os de crescimento rápido.
Com o mau encaixe dos ossos o cão começa a mancar e, dependendo da gravidade da doença, pode ficar impossibilitado de andar. Sendo a displasia um problema genético, os cães portadores não devem ser reproduzidos de jeito nenhum, para evitar a propagação do mal. À displasia é transmitida de forma hereditária, sendo recessivo e poligênico o que significa que seu aparecimento ou não no cão é determinado por mais de um par de genes, assim pode acontecer que dois cães que apenas manquem (forma leve do problema) tenham filhotes impossibilitados de andar (forma grave do problema).
Com o mau encaixe dos ossos o cão começa a mancar e, dependendo da gravidade da doença, pode ficar impossibilitado de andar. Sendo a displasia um problema genético, os cães portadores não devem ser reproduzidos de jeito nenhum, para evitar a propagação do mal. À displasia é transmitida de forma hereditária, sendo recessivo e poligênico o que significa que seu aparecimento ou não no cão é determinado por mais de um par de genes, assim pode acontecer que dois cães que apenas manquem (forma leve do problema) tenham filhotes impossibilitados de andar (forma grave do problema).
Porém, a genética não é o único
determinante, o ambiente e a maneira como o filhote é manejado
também influencia no aparecimento do mal. A melhor maneira
de minimizar os impactos ambientais é evitar que o cão
se submeta a traumas, esforços exagerados e pisos escorregadios
(principalmente durante a fase de crescimento) e excesso de peso
(obesidade). Alterações hormonais também
podem contribuir para o problema. Níveis muito altos de
estrógeno e relaxina na cadela podem influir no desenvolvimento ósseo
do filhote durante a gestação e/ou a amamentação.
Outros hormônios que também podem causar problemas
são o hormônio do crescimento e a insulina.
Os sintomas da displasia aparecem a partir dos seis meses de idade. A partir dessa idade o cão pode começar a sofrer dores, andar mancando e apresentar atrofia muscular, além disso o cão se recusa a trotar e pode apresentar uma postura de “X” nas patas posteriores quando parado (patas posteriores cruzadas). A partir dos três anos aproximadamente a doença entra em outra fase na qual a doença se agrava pelo aparecimento da artrose. O diagnóstico definitivo, contudo, só é fornecido pelo exame de raios-X.
Os sintomas da displasia aparecem a partir dos seis meses de idade. A partir dessa idade o cão pode começar a sofrer dores, andar mancando e apresentar atrofia muscular, além disso o cão se recusa a trotar e pode apresentar uma postura de “X” nas patas posteriores quando parado (patas posteriores cruzadas). A partir dos três anos aproximadamente a doença entra em outra fase na qual a doença se agrava pelo aparecimento da artrose. O diagnóstico definitivo, contudo, só é fornecido pelo exame de raios-X.
Segundo o raios-X os cães se dividem em cinco categorias:
Sem sinal de displasia; com articulações próximas
do normal; displasia leve; displasia moderada e displasia grave
quando ocorre a luxação da articulação.
Estes níveis são ditos respectivamente HD-, HD+/-,
HD +, HD ++ e HD+++. Alguns consideram que cães HD +/-
podem ser crusados com cães HD- mas o mais recomendável é cruzar
apenas os cães normais e de preferência os que também
tenham parentes normais.


Fontes: Dr. Edgard L. Sommer e Carlo L. Grieco,
publicado na revista Nosso Cão
Enciclopédia do cão Royal Canin
Enciclopédia do cão Royal Canin
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