Ele convencia a vítima a preencher um cheque para retirar
um prêmio.
Em contato com água a tinta desaparecia e ele preenchia o cheque de novo.
Em contato com água a tinta desaparecia e ele preenchia o cheque de novo.
Um homem de 60 anos foi preso por suspeita de estelionato
e falsificação de documentos na tarde de quinta-feira (8), no bairro Boqueirão,
em Curitiba.
De acordo com a polícia, o homem aplicava golpes, principalmente em médicos e
aposentados, alterando cheques com uma caneta de 'tinta mágica’. A tinta
desaparece em contato com a água. Ele foi preso no momento em que iria abordar
mais uma vítima.
Segundo o delegado Cassiano Aufiero, da Delegacia de Estelionato, o homem abordava as vítimas, em casa e no local de trabalho, e se apresentava como representante de uma empresa de seguros conhecida. Ele convencia a pessoa de que ela tinha direito a um prêmio e para retirá-lo era necessário um cheque no valor de R$ 28. O suposto estelionatário oferecia a própria caneta, com tinta que some em contato com a água, para a pessoa preencher o cheque. Depois, preenchia o cheque novamente alterando para um valor maior.
Segundo o delegado Cassiano Aufiero, da Delegacia de Estelionato, o homem abordava as vítimas, em casa e no local de trabalho, e se apresentava como representante de uma empresa de seguros conhecida. Ele convencia a pessoa de que ela tinha direito a um prêmio e para retirá-lo era necessário um cheque no valor de R$ 28. O suposto estelionatário oferecia a própria caneta, com tinta que some em contato com a água, para a pessoa preencher o cheque. Depois, preenchia o cheque novamente alterando para um valor maior.
“Ele tinha preferência entre a classe médica, que
inclusive no corre-corre do dia-a-dia nos consultórios, acabava rapidamente,
por querer muitas vezes se livrar dele, preenchendo rapidamente esse valor. Um
valor baixo, feito com cheque nominal, cruzado. Não levantava suspeita. A
vítima acabava preenchendo rapidamente”, explicou Aufiero.
A pessoa percebia que foi vítima de uma fraude apenas
depois que o cheque era compensado. De acordo com a polícia, o valor que ele
colocava para cada cheque variava entre R$ 500 a R$ 2 mil.
A Delegacia de Estelionato procurava pelo homem há cerca
de seis meses, mas segundo investigações ele agia há, pelo menos, dois anos. A
suspeita é de que neste período é de que os golpes tenham ultrapassados R$ 500
mil.
Do G1 PR
Não acredito que ainda tem gente que cai nessa! afe!
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