Prisão preventiva dele já havia sido decretada às 19h
desta terça (13).
Jovem foi encontrada morta em matagal em Três Corações, MG.
Jovem foi encontrada morta em matagal em Três Corações, MG.

Jovem de 21 anos foi encontrada morta em
matagal. (Foto: Arquivo da família)
matagal. (Foto: Arquivo da família)
O suspeito de ter matado a ex-namorada a facadas no
último domingo (11) e ter deixado o corpo dela em um matagal em Três Corações,
no Sul de Minas, se apresentou à polícia por volta das 22h desta terça-feira
(13). Na delegacia, o jovem de 21 anos prestou depoimento que durou quase duas
horas. Ele negou o crime.
A prisão preventiva do suspeito já havia sido decretada
às 19h desta terça-feira. Por conta disso, o jovem foi levado para o Presídio
de Três Corações logo após ser ouvido, segundo a delegada responsável pelo
caso, Ana Paula Gontijo. A delegada disse que o rapaz estava em estado de
choque e que ele não queria tocar no assunto.
Ainda de acordo com Ana Paula, o suspeito confirmou
apenas que pegou uma moto emprestada no dia do fato e que o veículo continua
com ele na casa de parentes em Lavras, também no Sul de Minas. A delegada
suspeita que a moto tenha sido usada pelo jovem no dia do crime.
Bruna Vilela Silva, que morava no bairro Vila Lima, foi
encontrada morta a golpes de faca em um matagal. Segundo a família, o casal
morou junto durante três anos, mas o relacionamento foi marcado por brigas e
agressões. A menina já havia sido agredida por ele antes. Um boletim de
ocorrência chegou a ser feito em fevereiro deste ano.
Horas depois do crime, o ex-namorado da vítima enviou
mensagens por SMS para uma amiga de Bruna. Nos textos, ele confessa o crime e
diz que é um psicopata. Em uma das mensagens, o ex-namorado de Bruna avisou:
"Preste bem atenção! Você duvida que eu matei ela, mas ela está morta e o
corpo bem escondido". Em outro texto, o suspeito escreveu: "Bruna já
se foi, ela está morta, meus sentimentos, desculpe, eu sou um psicopata",
disse ele. A amiga da menina ainda recebeu uma mensagem com informações do
local onde o corpo poderia ser localizado.
A avó do suspeito disse que ele toma remédios para o
tratamento de distúrbios mentais. A Polícia Civil abriu inquérito para
investigar o caso.
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