Três integrantes de banda punk negaram ter participado do
protesto.
Ato contra a Igreja Ortodoxa e contra Putin pode render 7 anos de prisão.
Ato contra a Igreja Ortodoxa e contra Putin pode render 7 anos de prisão.
Policial ao lado de ônibus que participava de ato pela
libertação das
integrantes da Pussy Riot, em Moscou, em 31 de março
(Foto: Reuters)
A Anistia Internacional pediu à Rússia que liberte três
integrantes da banda punk feminina Pussy Riot, detidas depois que o grupo
invadiu a principal catedral moscovita para entoar uma canção de protesto
contra o presidente eleito Vladimir Putin.
A Anistia disse que as três moças negaram ter participado
do protesto, iniciado por outras integrantes da banda que entraram na catedral
de Cristo Salvador em 21 de fevereiro, usando máscaras coloridas e cantando
"Ave Maria, Jogue Putin Fora".
Maria Alekhina, Nadezhda Tolokonnikova e Yekaterina
Samusevich podem ser condenadas a até sete anos de prisão por atos de
vandalismo.
O protesto, criticando a Igreja Ortodoxa Russa por seu
apoio a Putin, durou poucos minutos, causou poucos transtornos e não causou
danos ao templo, segundo o grupo de direitos humanos.
A Rússia, acrescentou a Anistia, precisa proteger a
liberdade de expressão e "libertá-las de forma imediata e
incondicional".
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