A China anunciou nesta
quinta-feira que vai enviar um diplomata à Síria, ampliando assim seu esforço
para mediar a crise síria depois de ter sido fortemente criticada por países
ocidentais e do mundo árabe por seu veto a uma resolução da ONU que pedia a
renúncia do presidente Bashar al-Assad.
Síria: protestos e violência extrema não têm fim
(Nikolay Doychinov/AFP)
China e Rússia impediram este mês a aprovação de uma
resolução do Conselho de Segurança da ONU que apoiava um plano árabe pedindo a
renúncia de Assad após 11 meses de violência na Síria, onde forças do governo
reprimem manifestações exigindo reformas.
Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, já
morreram na repressão aos protestos na Síria.
O governo sírio diz enfrentar a ação de "terroristas
armados" que, com patrocínio estrangeiro, tentam desestabilizar o país. É
difícil confirmar os relatos do governo e da oposição, já que quase toda a
imprensa estrangeira foi expulsa do país.
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