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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Incêndio destrói 50 toneladas de material reciclável de empresa em MT

Bombeiros demoraram três horas para conseguir controlar as chamas.
Incêndio ocorreu no Distrito Industrial de Rondonópolis.

incêndio em Rondonópolis (Foto: Reprodução/TVCA) 
Incêndio destruiu material reciclado em
Rondonópolis (Foto: Reprodução/TVCA)

Um incêndio ocorrido na noite desta segunda-feira (06) no Distrito Industrial de Rondonópolis, a 218 quilômetros de Cuiabá, destruiu uma empresa que operava com a compra e venda de produtos recicláveis. Em poucos minutos cerca de 50 toneladas de material reciclado foram consumidas pelo fogo. O prejuízo foi de quase R$ 35 mil. A perícia deve investigar as causas do incêndio.

O incêndio na empresa começou por volta das 21h e demorou três horas para ser controlado. Os bombeiros tiveram muito trabalho para combater o fogo, que ameaçava atingir empresas vizinhas no Distrito Industrial. Dois caminhões do Corpo de Bombeiros e caminhões-pipa foram utilizados no trabalho de combate às chamas.

A área que pegou fogo fica a poucos metros de uma fábrica de carrocerias. De acordo com o proprietário da fábrica, Adalberto Lima Silva, se o fogo atingisse a empresa o prejuízo poderia ser de mais de R$ 100 mil. "Se o fogo se alastra para cá, queima minhas máquinas e barracões. É o ganha pão de 12 famílias. Graças a Deus foi contido em tempo", disse Lima Silva.

"Esse material, por si só, pela temperatura, pode naturalmente aparecer fagulha e começa a queimar. É um material plástico, papelão, material de fácil combustão", disse o sargento Francisco de Assis da Silva, do Corpo de Bombeiros.

O dono da recicladora estava inconsolável e disse que perdeu o que acumulou em vários meses de trabalho. "Graças a Deus não perdi tudo, mas mais da metade eu perdi. O fogo se alastrou e acabou com tudo", disse o empresário Lindomar de Jesus.




Globo.com

Câmara de Vereadores de Goiânia gasta R$ 62 mi e discute 384 projetos

Quase 15% dos projetos de lei analisados foram enviados pelo prefeito.
População diz não ver resultado dos trabalhos e questiona o alto custo.

A Prefeitura de Goiânia passou à Câmara Municipal R$ 5.210.981,13 todos os meses. O pagamento é chamado de duodécimo e previsto por lei para o pagamento das despesas da casa. No final do ano, foram destinados R$ 62.531.773,56 dos cofres públicos à manutenção da instituição. Em meio aos passivos, estão os salários de cada um dos 35 vereadores que recebem R$ 10.656 cada, totalizando R$ 372.960 mensais.

Ao longo do ano passado, a Câmara dos Vereadores discutiu 384 projetos de lei. Desses, 53 foram enviados pelo prefeito Paulo Garcia; 78 tinham o objetivo de dar nomes a locais públicos como ruas e praças e 57 para medalhas, homenagens e honrarias. Cento e noventa e seis visavam à discussão de melhorias efetivas para a cidade.

Com base nos 384 projetos, a média de produtividade de cada vereador é de 10,9 projetos por representante público. Alguns projetos discutidos em 2011 chamam a atenção. Um deles cria no calendário oficial de Goiânia o dia do balconista de autopeças (26 de novembro) e o dia de respeito ao contribuinte (25 de maio).

Para a aposentada Senite Moreira, a produtividade foi muito baixa. “Ninguém viu nada. O que eles fizeram, ninguém está vendo nada”, questiona.
A auxiliar de atendimento Gleica Silva Lima afirma que o número de funcionários é grande. “Trabalho que é bom, eles estão deixando a desejar. O salário [deles] é muito alto para pouco trabalho”, opina.

“Está faltando boa vontade em cada vereador de ampliar o seu propósito de trabalho. Eles precisam render mais”, enfatiza o aposentado Mateus Dias Vieira.
O também aposentado Miguel Borges é categórico. “Dá um salário mínimo e manda eles viverem com um salário mínimo. Faz parte da democracia, mas que é um absurdo, é”.

Na próxima semana, os 35 vereadores de Goiânia voltarão ao trabalho. O ano promete ser mais devagar, já que a maioria deve se candidatar à reeleição. A produção da TV Anhanguera fez contatos com o presidente da Câmara Municipal, Iram Saraiva Júnior, para falar sobre o assunto, mas foi informada de que o vereador não tinha agenda para conceder entrevista.





Globo.com

No Pará, cheia do Rio Tapajós encobre ninhos de tartaruga

Nível do rio subiu tanto que os ninhos foram encobertos pela água.
Agentes do IBAMA lutam, agora, para salvar os filhotes sobreviventes.
Foto Reprodução da TV.

É noite e os agentes do IBAMA tem uma missão de resgate pela frente, salvar os filhotes de tartaruga da Amazônia, que não conseguem sair dos ninhos.

O trabalho segue durante o dia. O Tabuleiro Monte Cristo é uma praia localizada entre os municípios de Aveiro e Itaituba, no sudoeste do Pará, e um dos principais berçários da tartaruga da Amazônia.

Com a cheia repentina, a área do Tabuleiro, que é de aproximadamente 13 mil metros quadrados, ficou reduzida a uma pequena faixa de praia. A água do Rio Tapajós subiu rapidamente e chegou a cobrir os ninhos das tartarugas.

No ano passado, cerca de 15 mil tartarugas fizeram ninho na areia da praia. Os filhotes que tiveram problemas durante o nascimento foram tratados e ganharam resistência antes de serem soltos.

Cerca de 1,300 milhão de tartaruguinhas deveriam ter nascido. A estimativa é que metade dos filhotes tenha morrido com a cheia do Rio Tapajós.

Agora, a nova casa encanta pela biodiversidade. Na viagem, quase 666 mil tartaruguinhas foram devolvidas para a natureza. “Agora elas vão batalhar contra os predadores naturais e seguir o caminho”, conta Nicola Tancreid, agente do IBAMA.




Globo.com

Crianças são esquecidas e trancadas em creche de Juiz de Fora, diz PM


Mães relataram à polícia que professora não esperou o escolar.
Meninos, de 3 e 4 anos, ficaram cerca de 40 minutos presos.

Duas crianças, de três e quatro anos, ficaram trancadas dentro de uma creche nesta segunda-feira (6) em Juiz de Fora, na Zona da Mata, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar (PM) na cidade, as mães relataram que os filhos ficaram cerca de 40 minutos sozinhos e presos, após a professora responsável ter fechado a creche e ter ido embora, esquecendo os meninos no local.

Segundo a PM, a ocorrência foi registrada como abandono de incapaz. De acordo com a reportagem da TV Panorama, afiliada da TV Globo, as mães contaram que o transporte escolar foi buscar as crianças e encontrou a creche fechada. A responsável pelo transporte ligou para as mães, que foram até o local. Elas encontraram as crianças presas e gritando por ajuda.
O G1 tentou entrar em contato com a creche, mas ninguém foi encontrado para comentar o ocorrido.




Globo.com

Vereadores apresentam projeto para antecipar sessões

Em ano eleitoral, proposta prevê que as votações ocorram pela manhã para que vereadores fiquem com a tarde e noite livres

 Ivonaldo Alexandre / Arquivo Gazeta do Povo / Jairo Marcelino (PDT: “Sou a favor de que mude o horário após as convenções (partidárias). Não há motivos para fazer campanha antes do prazo (julho) legal”
Jairo Marcelino (PDT: “Sou a favor de que mude o horário após as convenções
(partidárias). Não há motivos para fazer campanha antes do prazo (julho) legal” 

Um grupo de vereadores apresentou nesta segunda-feira (6) uma proposta de alteração do Regimento Interno da Câmara de Vereadores de Curitiba, que prevê mudança no horário das sessões legislativas. Pelo projeto, as votações do Legislativo aconteceriam pela manhã, a partir das 9 horas, e não mais às 14h30, como ocorre atualmente.

Como este ano acontece eleição municipal em outubro, a medida é vista como forma de liberar os parlamentares para fazer campanha eleitoral durante a tarde e a noite, já que vários dos atuais vereadores deverão ser candidatos à reeleição.

Não há previsão de quando a proposta seja votada, mas a expectativa é que a análise e aprovação sejam breves e passasse a valer para todo o ano. Com o projeto protocolado, o documento ficará parado durante três sessões para receber possíveis emendas ao texto original. Em seguida, ele será encaminhado a Comissão de Legislação, Justiça e Redação antes de ser votado em plenário. Os nomes dos parlamentares que assinam a proposta de mudança do Regimento não foram divulgados.

Um dos poucos vereadores que é contra a medida, Jairo Marcelino (PDT), afirmou que é errado a antecipação das votação para o período da manhã. Segundo ele, isso deveria ocorrer somente no período da campanha eleitoral. “Sou a favor de que mude o horário após as convenções (partidárias). Não há motivos para fazer campanha antes do prazo (julho) legal.”

O vereador Tico Kuzma (PSB), presidente em exercício da Casa, disse que é favorável a mudança para facilitar o trabalho dos parlamentares. “Desde cedo o vereador está trabalhando e fica com a tarde livre para visitar secretaria, regionais, etc.”

Votações
Nesta segunda, os vereadores de Curitiba realizaram a primeira sessão legislativa do ano para analisar projetos de lei depois da reabertura oficial dos trabalhos na semana passada. Ao todo, cinco propostas foram discutidas.
Entre as principais propostas está uma que determina a instalação de câmeras de vigilância em todos os postos de combustíveis de Curitiba. Outro projeto prevê que as empresas de telefonia disponibilizem um medidor de pulsos telefônicos ou minutos de uso ao consumidor que desejar instalar o equipamento em sua linha. 

Este último projeto, de autoria do vereador Roberto Hinça (PSD), acabou adiado por dez sessões para serem feitas alterações para garantir a aplicação da lei. Hinça explicou que o projeto pretende assegurar o direito do consumidor de acompanhar e controlar seus gastos. “É comum o usuário pagar pulsos além da franquia e que nem sempre concorda”, afirmou o parlamentar.


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Gazeta do Povo

Curitiba registra segunda maior temperatura do ano

O tempo segue extremamente quente e seco nos setores oeste e norte, sem previsão de chuvas

Foto Divulgação

Abastecimento
Por causa da onda de calor que atinge o Paraná, o consumo de água aumentou até 30% nos últimos dias, informa a Sanepar. A empresa alerta que, por causa da falta de chuva, a produção de água tratada está sendo afetada.

No último fim de semana, devido ao consumo e obras que estão sendo executadas pela Sanepar na Estação de Tratamento de Água Iguaçu, moradores dos bairros mais altos de Curitiba, Pinhais e Piraquara tiveram problemas de abastecimento.

A estatal emitiu um comunicado orientando os paranaenses a moderarem os hábitos de consumo, reduzindo o tempo no banho; fazendo reúso da água usada na máquina e tanque de lavar roupa; deixando de lavar carro e calçada, além de outras mudanças.

A temperatura deve continuar elevada ao menos até sexta-feira (10) no Paraná, prevê o Instituto Tecnológico Simepar. A partir desta terça-feira (7), no entanto, a umidade concentrada na atmosfera passa a provocar pancadas de chuva principalmente nas regiões Sul e Metropolitana de Curitiba. O tempo segue extremamente quente e seco nos setores oeste e norte, sem previsão de chuvas.

No domingo (5), a temperatura máxima em Curitiba bateu os 33,5ºC – a segunda mais alta do ano. No sábado (4), o calor quebrou o recorde dois últimos seis anos ao chegar aos 34ºC. Isso ocorreu um dia depois de a cidade haver registrado a temperatura mais alta do ano até aquele momento (32,7ºC). A temperatura mais alta do estado até agora foi registrada no domingo, em Antonina, no Litoral, com 39,7° C.




Por Osny Tavares

Cesta básica fica mais cara em 15 capitais; Curitiba tem sexta maior alta


Entre os itens que mais subiram na cesta básica do curitibano estão a banana, com 26,05% de aumento, o tomate, com 14,29% e a batata, com 11,97%

 
Foto Divulgação

Curitiba registrou aumento de 3,17% na cesta básica em janeiro de 2012 na comparação com o mês anterior. A capital paranaense teve a sexta maior alta entre as 17 pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Em dezembro, os curitibanos pagavam R$ 248,62 pela cesta básica. Já em janeiro, para comprar os mesmo produtos era preciso desenbolsar R$ 256,52. 

Esse valor representa 41,24% do salário mínimo, que é de R$ 622. Com o resultado, Curitiba apresenta a nona cesta básica mais cara entre os municípios pesquisados pelo Dieese.

Entre os 13 itens da cesta básica que tiveram aumento do preço, a banana apresentou a maior alta, com 26,05%, seguida pelo tomate, com 14,29% e a batata, com 11,97% a mais. Quatro itens apresentaram redução, sendo que o açúcar teve a maior queda, com 5,58% a menos no preço, seguido do leite, com -2,42%; carne, com -2,16%; e o óleo de soja, com -0,59%.

Além do aumento na cesta básica, os curitibanos também estão pagando mais para sustentar a família durante o mês. Em janeiro de 2012, segundo o Dieese, uma família com três pessoas (um casal e um filho) precisava de R$ 769,56 para comprar comida no decorrer dos 31 dias do mês. O valor representa 1,24 salários mínimos.

No País
Os brasileiros pagaram mais caro pelo conjunto de produtos de primeira necessidade em 15 das 17 capitais onde o Dieese faz a Pesquisa Nacional da Cesta Básica.

Em sete delas, o aumento no mês de janeiro, em relação a dezembro, foi superior a 3%. Brasília registrou alta de 4,72%; João Pessoa, 3,90%; Florianópolis, 3,51%; Rio de Janeiro, 3,35%; Recife, 3,32%; Curitiba, 3,17%; e Aracaju 3,11%. Houve redução no valor da cesta básica em Porto Alegre e em Vitória, com quedas de 0,81% e 1,54%, respectivamente.

Já no período acumulado dos últimos 12 meses, apenas a cidade de Natal registrou redução nos preços dos produtos de primeira necessidade (-4,86%). Entre as demais capitais, os maiores aumentos nesse período ocorreram em Florianópolis (10,16%), Belo Horizonte (9,81%) e São Paulo (9,30%). Em nenhuma das capitais, a alta anual foi superior ao reajuste aplicado ao salário mínimo, de 14,13%.

No primeiro mês do ano, o maior valor total da cesta básica foi encontrado na capital paulista, onde foi necessário desembolsar R$ 285,54. Em seguida, aparecem Porto Alegre, com custo de R$ 274,63; Rio de Janeiro, R$ 271,71; Florianópolis, R$ 271,64 e Vitória, R$ 271,16. Os menores preços foram registrados em Aracaju (R$ 187,88), João Pessoa (R$ 212,18) e Natal (R$ 213,63).

Segundo os cálculos do Dieese, considerando os valores encontrados para suprir as necessidades básicas em janeiro, o trabalhador deveria ter recebido um salário mínimo de R$ 2.398,82, ou seja, 3,86 vezes superior ao mínimo em vigor (R$ 622). 

Em dezembro, o valor estimado para compor a cesta básica ficou em R$ 2.329,35, o equivalente a 4,27 vezes o mínimo então vigente, de R$ 545. Em janeiro de 2011, quando o menor salário pago no país era R$ 540, o mínimo necessário para pagar o básico de uma família foi estimado em R$ 2.194,76.

Entre os alimentos pesquisados, a carne registrou, em janeiro, alta nos preços em relação a dezembro em nove localidades e queda em oito. O tomate, produto cujo preço é sujeito a oscilações por ser uma cultura sensível às alterações climáticas, subiu em 14 localidades. O café apresentou alta em 13 capitais e o arroz em 11. Dez cidades registraram alta no preço do pão. O açúcar destacou-se como o produto que apresentou predomínio de retração nos preços, comportamento apurado em 13 capitais.
Segundo o Dieese, os preços dos itens essenciais tiveram alta bastante generalizada em janeiro, devido à ocorrência de chuvas intensas em boa parte do país, particularmente no Sudeste. Além de ter afetado a produção, as chuvas destruíram trechos de estradas e pontes, dificultando o escoamento dos produtos, o que impactou nos preços. Outro fator que influenciou os preços foi o período de seca prolongada pelo qual passou a Região Sul, com a consequente quebra na produção de grãos.



Gazeta do Povo e Agência Brasil