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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Inglesa de 4 anos tem QI semelhante ao de Stephen Hawking e Einstein

Segundo o jornal 'Daily Mail', a pequena Heidi entrou para grupo de 'gênios'.
Ela aprendeu a ler aos 2 anos e ainda não começou a frequentar a escola.

 Heidi Hankins, de 4 anos, tem QI parecido ao de Stephen Hawking e Albert Einstein (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Heidi, de 4 anos, tem QI parecido ao de Stephen Hawking e Albert Einstein 
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Aos 4 anos, a pequena Heidi Hankins ainda não começou a frequentar a escola, mas já sabe fazer contas de adição, substração, escrever frases e ler livros para crianças com idade muito mais avançada. Segundo reportagem do jornal "Daily Mail", a precocidade da menina fez com que seus pais testassem seu quociente de inteligência. O resultado foi 159, apenas um ponto atrás de físicos como Stephen Hawking e Albert Einstein.

A garota, que vive com a família na cidade de Winchester, na Inglaterra, foi aceita na Mensa, uma sociedade para pessoas com QI alto que reúne cerca de 100 mil membros no mundo inteiro.

De acordo com o relato do pai de Heidi, Matthew, ao jornal britânico, a pequena gênia já balbuciava sons logo após nascer e, quando completou um ano, "seu vocabulário era relativamente bom. Agora é muito bom". Com 18 meses, ela aprendeu a ler sozinha, com a ajuda de um computador, afirmou o pai. "Notamos que ela estava usando o mouse para navegar, e clicando em botões que diziam 'OK' e 'Cancelar'", contou.

Matthew disse ainda ao "Daily Mail" que, quando Heidi tinha apenas dois anos, leu um conjunto de livretos em cerca de uma hora, demonstrando habilidade semelhante à de crianças de sete anos. Além disso, Heidi apresenta maior destreza para desenhar que as crianças de sua idade, produzindo desenhos detalhados, em vez de figuras genéricas e amorfas.

O fato de Heidi não se demonstrar desafiada pelas atividades oferecidas pelas professoras do berçário fez com que a família decidisse submetê-la a um teste de QI feito especificamente para crianças da sua idade. O resultado ficou apenas um ponto atrás dos 160 que somaram tanto Stephen Hawking, físico britânico famoso por sua teoria sobre buracos negros e pela popularização da ciência, quanto o célebre físico teórico alemão Albert Einstein.

O pai negou ao jornal que estimule a garota, e afirmou que, além de se interessar sozinha por livros, também brinca com bonecas e legos como uma criança normal. Agora, ele espera que ela possa pular um ano na escola para se sentir mais desafiada.




G1 de SP

Faturamento publicitário do Google será foco de resultados

As tarifas de publicidade do Google receberão atenção especial, enquanto Wall Street avalia se a proliferação de celulares inteligentes com conexão à Internet ajuda ou atrapalha o serviço de busca com o qual a empresa obtém a maior parte de seu lucro.

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Os resultados financeiros do Google no primeiro trimestre, que serão anunciados depois do fechamento dos pregões norte-americanos na quinta-feira, marcarão a passagem do primeiro aniversário de Larry Page, co-fundador da companhia, de volta como presidente-executivo.

Page agiu de modo agressivo para reposicionar o líder de buscas na Web em cenário em transformação, no qual aparelhos móveis e serviços online de redes sociais concorrem constantemente por consumidores. Para uma companhia como o Google, acompanhar as mais recentes tendências da tecnologia e capturar a atenção dos usuários é crucial.

"O novo presidente-executivo continua a deixar sua marca na empresa, e creio que boa parte da discussão vá girar em torno de sua futura estratégia", diz Michael Yoshikami, administrador de fundos na Destination Wealth Management.

"As coisas se movimentam tão rápido nesse espaço que, se você agir errado, pode se tornar irrelevante dentro de cinco ou 10 anos", disse.
O Google surpreendeu Wall Street no trimestre passado ao não atingir as projeções de lucro e de faturamento feitas pelo mercado, o que acontece raramente e afetou as ações da companhia.

Os investidores se incomodaram especialmente com o surpreendente declínio no custo por clique, o valor que os anunciantes pagam pela publicidade vinculada a buscas, o que gerou preocupação quanto à possibilidade de que anúncios mais baratos, vinculados a buscas em celulares, fossem a causa da queda.

O Google mencionou diversos motivos para o declínio, entre os quais mudanças em seus formatos publicitários, e muitos analistas antecipam nova queda no primeiro trimestre. Os investidores estarão atentos a quaisquer detalhes sobre a tendência quanto ao preço da publicidade em aparelhos móveis.

Enquanto isso, alguns analistas e investidores notam que, enquanto os anúncios móveis forem complementares a seu negócio de publicidade em computadores, o Google irá se beneficiar.

Analistas consultados pela Thomson Reuters I/B/E/S esperam receita líquida, que exclui taxas pagas a sites parceiros, de 8,14 bilhões de dólares, alta de 25 por cento ano a ano e estável frente ao quarto trimestre.
O lucro ajustado por ação é estimado a 9,65 dólares por ação.





Por Alexei Oreskovic
© Thomson Reuters 2012 All rights reserved.

Samsung deve tirar liderança da Nokia em celulares, diz pesquisa

A sul-coreana Samsung Electronics encerrou no primeiro trimestre os 14 anos de liderança da Nokia no mercado mundial de telefones celulares, vendendo mais do que a concorrente finlandesa pela primeia vez, de acordo com uma pesquisa da Reuters com analistas.

Os analistas, em média, acreditam que a Samsung tenha vendido 88 milhões de telefones celulares de janeiro a março, acima dos 83 milhões da Nokia.

A companhia finlandesa anunciou as vendas na quarta-feira, quando alertou sobre possíveis perdas em telefones nos dois primeiros trimestres. A Samsung deve liberar os números das vendas em 27 de abril.

A Nokia vem lutando contra a concorrência acirrada no mercado de smartphones há vários anos, mas a liderança da companhia nos modelos mais baratos a manteve como a maior fabricante de celulares do mundo em volume.

A queda da companhia europeia deu-se rapidamente nos últimos meses, tendo em vista que em janeiro os analistas ainda a viam bem à frente da Samsung.
"Depois de 14 anos como a maior fabricante de celulares do posto, perder a liderança será um duro golpe para a Nokia", disse o diretor de pesquisas da CCS Insight, Ben Wood, que acompanha a indústria desde a década de 1990.

"Por outro lado, a Samsung receberá isso com euforia, fazendo festa da sala da direção às linhas de montagem", acrescentou.

A Nokia se tornou líder em 1998, quando tomou o lugar da Motorola e Samsung mal tinha entrado no setor. A finlandesa controlou cerca de 40 por cento do mercado por anos, até a Apple lançar o iPhone em 2007 e dar início à febre dos smartphones.





Por Tarmo Virki
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Ação da Nokia despenca após previsão de perdas

A Nokia alertou que seu segmento de celulares deve registrar perdas nos dois primeiros trimestres deste ano, enquanto se esforça para renovar sua linha de produtos e competir com Apple e Samsung, fazedo com que suas ações desabassem 19 por cento.

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Nesta quarta-feira, a empresa afirmou que encontrou um "bug" no software do smartphone Lumia 900, sua maior esperança para competir com o iPhone da Apple, e está literalmente distribuindo o aparelho de graça até que ele seja consertado.

As ações da Nokia chegaram a 3,10 euros, seu menor nível desde 1997. O papel já havia recuado mais de 50 por cento desde que a Nokia anunciou em fevereiro de 2011 que estava abandonando seu software operacional Symbian e trocando-o pelo Windows Phone desenvolvido pela Microsoft.

A Nokia informou que o segmento de celulares, que está lançando uma série de novos produtos rodando Windows Phone para compensar o declínio das linhas Symbian, teria uma perda operacional de cerca de 3 por cento nas vendas no primeiro trimestre, ante previsão anterior de equilíbrio.

A empresa prevê uma perda igual ou maior no segundo trimestre, abaixo das previsões de 29 analistas ouvidos pela Reuters.

Em média, analistas esperavam uma margem de lucro de 0,4 por cento no primeiro trimestre, e de 2,1 por cento no segundo.





Por Tarmo Virki
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Banderas está em aventura épica "O Príncipe do Deserto"

"O Príncipe do Deserto" parece ter sido feito especialmente para aquele público que sentia falta daquilo que outrora se chamava de "filmão". Seguindo nas claras pegadas de "Lawrence da Arábia" (1962), espalhando grãos de areia por toda a trama, o longa do francês Jean-Jacques Annaud ("O Nome da Rosa"), no entanto, não se aventura na questão do choque de culturas e interesses entre os ocidentais e os árabes.
Toca de leve na questão - especialmente quando o assunto é petróleo -, mas não se aprofunda e nem dialoga com o presente (a ação se passa no começo do século passado).

Em sua obra, Annaud busca a relação entre o tempo e o espaço. Assim, já visitou a pré-história ("A Guerra do Fogo"), a Idade Média ("O Nome da Rosa"), a Segunda Guerra Mundial ("Círculo do Fogo").

Neste novo filme, uma coprodução entre a França e o Catar, filmada nesse país e na Tunísia, o deserto do título ganha quase a força de um personagem na história do príncipe Auda (Tahar Rahim, de "O Profeta"). O ambiente pode ser aliado ou o maior inimigo na história do rapaz, dividido entre dois mundos.

Quando pequeno, ele e seu irmão foram entregues ao Emir Nassib (Antonio Banderas), como garantia de um acordo de paz numa guerra perdida por seu pai, o Sultão Amar (Mark Strong). Anos mais tarde, quando um grupo de texanos chega para explorar o petróleo nas terras de Nassib, surge uma disputa entre os dois 'pais' de Auda. Para tentar amenizar a rixa, ele se casa com a filha de Nassib, Leyla (Freida Pinto), por quem já era apaixonado.

Mas Amar quer vingar a morte de seu filho preferido, irmão de Auda, pelas ordens de Nassib. Então, o jovem príncipe é enviado ao seu pai verdadeiro como mensageiro da paz. Mas o plano não funciona. Desse ponto em diante, a trama, assinada por três roteiristas - inclusive o diretor - e baseada num romance de Hans Ruesch, concentra-se em batalhas que acontecem durante a travessia de Auda e seu grupo pelo deserto.

O motivo para tal travessia vai se diluindo ao longo do caminho, enfatizando-se o lado romântico de "O Príncipe do Deserto". Ou seja, trata-se apenas de Auda tentando retornar para sua Leyla.

Revelado em "O Profeta", Tahar Rahim vive um tipo bem diferente daquele gângster que interpretou no filme francês. Seu personagem começa com a cara enfiada em livros, um romântico apaixonado, e o filme acompanha seu amadurecimento como líder político.

A presença do ator justifica o filme. Ao seu lado, o alívio cômico fica por conta de Ali (Riz Ahmed) meio-irmão de Auda, renegado pelo pai, que exerce a medicina e sai pelo deserto com o irmão e seu exército.

Os texanos exploradores de petróleo são vistos, durante boa parte do filme, como mocinhos. Quando a presença deles muda de figura, eles não são demonizados. O filme não quer se arriscar muito sobre essa e outras questões polêmicas. Até porque Annaud não se dá ao trabalho de projetar qualquer eco que o passado possa ter no presente.




Por Alysson Oliveira
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