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sábado, 28 de abril de 2012

Fidel Castro: 'Erro de Obama' pode mergulhar Venezuela em 'rio de sangue'

O líder cubano Fidel Castro afirmou que a "oligarquia nunca conseguirá" retornar ao governo da Venezuela e advertiu que "um erro" do presidente americano, Barack Obama, em sua política em relação a esse país pode mergulhá-lo em um "rio de sangue", segundo um artigo publicado neste sábado.

 
"A oligarquia nunca conseguirá governar novamente esse país. Por isso é preocupante que o Governo dos Estados Unidos tenha decidido em tais circunstâncias promover a queda do Governo bolivariano", disse Fidel, em sua coluna de opinião "O que Obama sabe", publicada pela imprensa local.

O ex-presidente cubano destacou que "um erro de Obama, em tais circunstâncias, pode gerar um rio de sangue na Venezuela", e que "o sangue venezuelano, é sangue equatoriano, brasileiro, argentino, boliviano, chileno, uruguaio, centro-americano, dominicano e cubano".

"Precisamos partir desta realidade, ao analisarmos a situação política da Venezuela", acrescentou o líder, de 85 anos, que se afastou do poder em julho de 2006 por razões de saúde.

Ele ressaltou às vésperas das eleições presidenciais de 7 de outubro na Venezuela, nas quais o presidente Hugo Chávez enfrentará o governador do estado de Miranda (norte), Henrique Capriles Radonski, que a oposição venezuelana "intensifica seus esforços destinados a caluniar e atingir" o mandatário.

Nesse sentido, classificou de "mentira grosseira" a "caluniosa campanha de que na liderança" desse país "existe uma luta desesperada pela tomada do comando do governo (...) se o presidente não conseguir superar sua enfermidade".

Chávez, de 57 anos, foi operado em Cuba para a retirada de um tumor canceroso no dia 26 de fevereiro, na mesma área onde em julho do ano passado foi extirpado um primeiro, e as especulações sobre seu estado de saúde ofuscaram a pré-campanha eleitoral em seu país.

Fidel disse que, apesar da "inesperada enfermidade", pode garantir que Chávez não deixou de "cumprir seus deveres de chefe de Estado".

"De sua mente não saem, nem por um minuto, suas obrigações, em ocasiões até de esgotamento", disse, ao ressaltar que, "no momento, todos os latino-americanos e de, principalmente," Cuba, "serão afetados pelo processo em andamento na Venezuela".



France Presse

Violinos de colecionador ajudam a contar histórias do Holocausto

Após anúncio em rádio, israelense conseguiu reunir 36 instrumentos.
Filho de sobreviventes, ele diz que violinos são como lápides para mortos.

 Violino com cinco estrelas de Davi é exibido na Universidade da Carolina do Norte, nos EUA (Foto: Chuck Burton/AP)
Violino com cinco estrelas de Davi é exibido na
Universidade da Carolina do Norte, nos EUA
(Foto: Chuck Burton/AP)

Todos os dias, eles tocavam para os companheiros nos campos de concentração nazistas espalhados pela Europa da época da Segunda Guerra Mundial. Muitos dos músicos, geralmente amadores, que compunham as orquestras dos campos foram salvos por sua habilidade - e pelos seus instrumentos, que guardam até hoje a história do massacre de 6 milhões de judeus pelo regime de Adolf Hitler na Alemanha.

Um pouco dessa história está nas mãos de um israelense chamado Amnon Weinstein. Fabricante de violinos, Amnon tem uma loja-ateliê em Tel Aviv onde guarda 36 violinos de músicos judeus que viveram na Alemanha na época do genocídio nazista, inclusive de sua família.

Em entrevista ao G1 por telefone dos Estados Unidos, onde expôs em abril os violinos pela primeira vez no continente americano - na Universidade da Carolina do Norte, em Charlotte -, o simpático senhor de 73 anos contou como começou o projeto "Violinos da Esperança" e falou sobre a importância de manter a memória do que aconteceu. "Eles [os violinos] são como lápides para todos os músicos mortos no Holocausto, centenas deles, milhares, minha família."

G1 - Como tudo começou?
Amnon -
O começo é muito prosaico, eu sempre digo. Eu tinha um aluno que veio do leste alemão trabalhar como fabricante de arcos em Israel, estamos falando de 15 anos atrás, e no momento em que ele apendeu sobre o Holocausto, ele tentou me convencer a dar uma palestra sobre violinos que vieram para Israel em 1936 [vou explicar depois o porquê, tenho uma coleção deles], na associação de produtores de arcos e violinos da Alemanha. Levou dois anos para eu dizer sim e depois foi como uma bola de neve. Desse tempo em diante, eu tenho trabalhado no projeto 'Violinos da Esperança'.

Amnon segura violino da coleção (Foto: Ken Lambla)
Amnon segura violino da coleção (Foto: Ken Lambla)

E por que 1936? É muito especial e importante. Em 1936, Bronisław Huberman, um grande violinista judeu, e o maestro italiano Arturo Toscanini, na época número um do mundo, criaram a orquestra filarmônica de Israel atual. E Huberman trouxe os melhores músicos da Europa para Israel, judeus. Porque ele viveu em Berlim e entendeu o que os alemães tinham planejado fazer com os judeus mais para frente. Então ele convenceu os músicos a vir para Israel formar essa orquestra e salvou cem músicos e as pessoas ao redor - o que dava cerca de 300 pessoas salvas dos nazistas.

A maioria desses músicos que vieram de Alemanha, França, Suíça ou Polônia tocava em instrumentos de fabricação alemã. Para eles, naquela época não havia problema em usar um violino feito na Alemanha e ser um músico judeu. E eles sabiam que em Israel não havia nada, nenhum fazedor de violino, não se podia nem comprar cordas. Então cada um trouxe consigo ao menos três violinos, violas e violoncelos, pois em caso de quebrar eles tinham que mandar para a Europa de barco para arrumar e demorava muito tempo.

Agora pulemos para 1945, após a guerra. Em Israel, todos sabem sobre as atrocidades que os alemães fizeram na Europa. E pode-se dizer que em Israel, nessa época, a maioria das pessoas tinha família entre os 6 milhões de pessoas [mortas no Holocausto]. Então houve um boicote completo de qualquer produto de origem germânica, de vacas até qualquer produto de casa, incluindo, claro, violinos. Os músicos chegavam e diziam 'não vamos mais tocar nesse instrumento'. Alguns quebraram os violinos e outros chegaram pro meu pai e disseram 'se você não comprar o violino, eu vou queimá-lo'. Então meu pai...

G1 - Seu pai também fazia violinos?
Amnon -
Sim, claro! Então sem mencionar nada - ou sentindo algo - meu pai adquiriu uma enorme coleção de instrumentos de origem alemã. Portanto aquele fabricante de arcos de que lhe falei me convenceu a fazer uma palestra sobre isso em Dresden (Alemanha). Depois, num programa de rádio em Israel, eu perguntei ao público quem tinha violinos relacionados ao Holocausto e hoje tenho uma coleção de 36 violinos assim divididos em quatro categorias: a primeira é de violinos que estiveram no Holocausto e de que sabemos o nome da pessoa que tocava, e às vezes até temos fotos dos donos; a segunda categoria é de instrumentos que estiveram no Holocausto, mas de que não sabemos nada de seus donos. Porque, para essas pessoas, os violinos sobreviveram à vida, à guerra, os alemães precisavam de todos esses músicos para tocar e enganar os judeus para ir para a câmara de gás.

 Os violinos da coleção de Amnon (Foto: Ziv Shenhav)
 Os violinos da caleção de Amnon (Foto:Ziv Shenhav)

Após a guerra, nenhum deles tocou violino nunca mais na vida, só algumas mulheres que não viram tantas das atrocidades e mortes que os homens viram durante a guerra. Muitos deles escaparam da Europa e foram para os EUA, muitos não quiseram vir para Israel, que estava em guerra, e acredito que 99% guardaram os violinos e nunca mais falaram sobre o assunto. É um fato que muitos sobreviventes não falavam uma palavra sobre o Holocausto. Era como um tabu para eles, um assunto proibido.

A terceira categoria da coleção são violinos de membros da orquestra, tenho muitos no ateliê, e só um deles está pronto para ser tocado. A quarta categoria é de violinos usados por músicos populares, que tocam em casamentos e bar mitzvahs [cerimônia judaica que insere o jovem na comunidade adulta], e muitos deles tocavam em violinos com a Estrela de Davi. Os alemães confiscaram milhares de instrumentos pertencentes a judeus e é impossível rastrear quem são os donos por causa da falta de documentação.

Todo esse trabalho feito com os violinos é porque estamos deixando de volta em condições de serem tocados quase todos os instrumentos. Eles são como lápides para todos os músicos mortos no Holocausto, centena deles, milhares, minha família. Minha irmã uma vez fez a conta, e quase 400 pessoas da nossa família morreram no Holocausto.

G1 - Só da sua família?
Amnon -
Sim! As famílias judias daquela época eram muito grandes. Só o meu pai tinha 11 irmãos, imagina quanta gente. Ele e um outro irmão sobreviveram, mais ninguém.
G1 - Quando seu pai chegou a Israel?
Amnon -
Em 1938. Meu pai decidiu emigrar para Israel, ele era um músico profissional e também um fabricante de violinos.
G1 - O senhor aprendeu a profissão com ele?
Amnon -
Sim, primeiro com ele, depois fui para a Itália e a França, esse é meu currículo como fabricante de violinos. Ganhei prêmios em competições, e depois todo meu tempo é dedicado para o 'Violinos da Esperança'.

 Amnon trabalha em seu ateliê  (Foto: Ken Lambla)
Amnon trabalha em seu ateliê (Foto: Ken Lambla)

G1 - Como o primeiro violino chegou ao senhor?
Amnon - Como lhe falei, foi por meio de um programa de rádio, em Israel. Aí chegou um, dois, fizemos concertos em Istambul e depois fizemos um grande concerto em Paris, e na época tínhamos só quatro violinos. Hoje estamos falando de 36 violinos - 18 aqui em Charlotte [na exposição]. Você consegue imaginar isso? Todos em condições de tocar, todos para concertos. Há alguns instrumentos que nunca serão restaurados e ficarão como evidência para as próximas gerações.
Por exemplo, eu recebi de um americano, fabricante de arcos, Joshua Henry, ele me escreveu um e-mail dizendo que comprou um violino de um comerciante judeu e quando abriu o violino ele achou o escrito 'Heil Hitler' [saudação nazista], 1936 e uma suástica. Com uma caneta, escrito de um jeito muito agressivo e feio. Nossa opinião é que, não temos provas porque o dono provavelmente morreu, mas no ano 1936 havia muitos judeus morando na Alemanha e o dono, que era um tocador amador, porque não era um violino grande, era um violino normal, alguma coisa aconteceu e ele foi num ateliê para arumar e essa pessoa sem permissão, sem falar para ninguém, abriu e escreveu 'Heil Hitler' dentro e não havia como fazer isso sem abrir o violino - e isso eu posso confirmar. E então ele devolveu o violino para o homem judeu, que tocou com o violino de 'Heil Hitler' por toda a sua vida. Os alemães não cometeram apenas atrocidades contra pessoas, mas também contra instrumentos.
G1 - Como foi receber o primeiro violino vindo com uma história do Holocausto?
Amnon -
Em primeiro lugar, [...] um violino é um violino. Mas um violino com um enorme passado histórico é completamente diferente. E cada violino tem uma história diferente. O primeiro que me chegou foi muito muito especial pois veio do ateliê do homem que foi o professor do meu pai. Então era um violino judaico, com duas estrelas de Davi, uma inscrição em iídiche e veio do professor de meu pai. O que pode ser melhor que isso? Nada.
G1 - Sobre as estrelas de Davi nos violinos: todos tinham a inscrição? Era uma tradição?
Amnon -
Não, não, não, não cometa esse erro. Os tocadores judeus tocavam em qualquer instrumento. Nessa época, estamos falando de 1900, metade de 1800, era muito comum nas casas judaicas ter violinos, para tocar nas nossas festividades. Eles eram mais comuns no leste europeu - no oeste não se encontra esses violinos - e em geral eram muito baratos. A decoração era feita pelos judeus e cristãos faziam cruzes também. Neste caso, todos esses instrumentos, na nossa tradição, eram pregados na parede, pois para os judeus ortodoxos era proibido pregar qualquer pintura ou ter escultura nas casas, então eles tinham violinos.
G1 - Quanto tempo o senhor leva para restaurar um violino assim? Como é o processo?
Amnon -
Esses violinos da exposição [nos EUA] levaram um ano e meio. Cada um leva entre três e seis meses. Depende das condições que eles estão. Os violinos que vieram do Holocausto estão em péssimas condições.
G1 - O senhor acredita que todo violino fica com a marca de seu dono? Como isso acontece?
Amnon -
Sim, sim. Todo violino é tocado pelo tipo de som que o músico gosta e colocado dentro do violino. E quando você é um violinista profissional você pode ouvir isso, quando você toca nele hoje. E é muito sabido, por exemplo, se pegarmos um instrumento pertencente a um grande nome e se tocar corretamente você pode ouvir o jeito que a pessoa tocava nele. É algo muito especial, mas é preciso ser um violinista educado para isso. Mas é possível sentir.
G1 - O senhor também faz registros escritos, documenta as histórias desses violinos?
Amnon -
Eu tomo minhas notas e registro qualquer informação que conseguir, a restauração que fiz. E agora, um professor da orquestra daqui vai escrever um livro sobre os violinos, até os que não estão na exposição. [...] Na minha coleção eu tenho 20 outros violinos que não estão contabilizados, pois não estão em condições de serem tocados e vieram da filarmônica de Israel.
G1 - Quantos violinos têm informações sobre os donos?
Amnon -
Tem um que temos todas as informações sobre o dono e uma foto dele tocando. Aí outro é o que era do meu pai - não estava no Holocausto, mas salvou sua vida, podemos dizer - há outro violino, vindo da Romênia, cujo dono veio para Israel, e ele tocava para os vizinhos em festividades e toda comida que ele conseguia ele levava para os guetos, então no fim do dia cerca de 18 pessoas sobreviveram com essa comida extra.


Por Giovana Sanchez-G1

Centenas se fantasiam para encenar batalha de cruzada dinamarquesa

Disputa entre cristãos e vikings no ano de 1176 foi revivida.
Campo na região de Lejre foi o palco para a 'batalha'.

Centenas de pessoas se vestiram e empunharam armas de época neste sábado (28) para reencenar uma lendária batalha entre cristãos e vikings ao sul de Copenhague, na Dinamarca. Em um campo na região de Lejre, eles lembraram a disputa no ano de 1176 que marcou a cruzada do bispo Absalão em direção à região pagã da Islândia.

Batalha foi encenada em Lejre (Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)
Batalha foi encenada em Lejre (Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)

 Centenas de passoas participaram da 'batalha' (Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)
Centenas de passoas participaram da 'batalha' 
(Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)

Batalha de 1176 foi revivida (Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)
Batalha de 1176 foi revivida (Foto: AFP/Keld Navntoft/Scanpix)



G1, com AFP

Mega-Sena sorteia R$ 7,5 milhões neste sábado

Prêmio é referente ao concurso 1.384, segundo a Caixa.
Preço da aposta mínima é R$ 2.

http://noticiasflamengo.com/images/stories/marco2011/4/mega-sena-03.jpg

A Caixa Econômica Federal (CEF) sorteia neste sábado (28) o prêmio de R$ 7,5 milhões do concurso 1.384 da Mega-Sena. O sorteio será realizado no Caminhão da Sorte da Caixa, estacionado na Praça dos Imigrantes Alemães, no Centro de Forquilhinha (SC).

Quem acertar na Mega-Sena deste sábado terá o valor suficiente para comprar 300 carros populares ou 37 imóveis.

Mas se o apostador quiser investir, aplicando o prêmio na poupança, pode receber mensalmente cerca de R$ 50 mil de rendimento.

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer uma das 11,2 mil lotéricas da CEF. A aposta mínima é de R$.

Mortalidade infantil caiu 47,6%, diz IBGE

Segundo Censo 2010, Nordeste registrou queda de 58,6%.


Em 2000, a cada mil crianças nascidas, 29,7 morriam; em 2010 foram 15,6.
Dados do Censo 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a mortalidade infantil no primeiro ano de vida caiu 47,6%. Em 2000, a cada mil crianças nascidas vivas, 29,7 morriam antes de completar um ano. Em 2010, o número ficou em 15,6. A maior queda foi registrada na região Nordeste, que ficou com 58,6%.

Segundo o IBGE, o resultado obtido é reflexo das políticas públicas na saúde, da maior escolaridade das mães, do aumento da renda e da diminuição do número de filhos nas famílias. A média de filhor por mulher caiu de 2,38 para 1,9 em dez anos.
“Como as mães têm menos filhos para cuidar, elas têm mais tempo para cuidar de cada um, e aproveitar os benefícios e os avanços que a saúde permitem”, explica Wasmália Bivar, presidente do IBGE.
 
Educação
Em 2010, 35,8% dos brasileiros com mais de 25 anos tinham o nível médio completo. Em 2000, eram apenas 23,1%. Apesar dos avanços, 16,7% dos adolescentes entre 15 e 17 anos ainda não frequentevam a escola.

Trabalho e renda
Apesar do rendimento das mulheres ter aumentado 13,5% e dos homens 4,1%, o salário delas ainda é menor, que representa 73,8% da renda dos homens.
O tempo que o brasileiro demora para chegar ao trabalho também foi medido. Em 2010, 11,4% das pessoas perdiam mais de uma hora para realizar esse descolamento. O pior índice, de 23%, foi o registrado entre os trabalhadores do Rio de Janeiro.

Migração
O Censo registrou que 268.486 imigrantes vieram morar no Brasil. Outro dado importante é que 65,5% deles eram brasileiros que foram viver em outros países e voltaram.
“Há uma situação difícil, sobretudo na Europa e no Japão, e oportunidades que são mais ou menos mais claras no Brasil.”, ressalta o pesquisador do IBGE, Luiz Antônio de Oliveira.

Casamentos
O número de pessoas divorciadas quase dobrou na última década e chegou a 5 milhões em 2010.
Apesar dos casamentos no civil e no religioso ainda representarem a maioria, a união consensual, quando duas pessoas decidem morar juntas, cresceu e chegou a 36,4%. Em 2000, o índice era de 28,6%.



G1, com informações do Jornal Nacional