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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cláudia Rodrigues está apta para voltar ao trabalho

Cláudia Rodrigues recebeu um laudo médico atestando estar totalmente apta ao trabalho. A informação é da coluna "Zapping" do jornal "Agora S. Paulo" desta quarta-feira (15).

 

Há alguns anos ela foi diagnosticada com esclerose múltipla. A humorista espera outras oportunidades na Globo, além do "Zorra Total".

Em maio do ano passado, Claudia Rodrigues participou do 1º Encontro de Pacientes e Cuidadores. Na ocasião, a atriz falou sobre seu retorno ao trabalho. "Fiquei muito feliz de voltar a fazer a Ofélia [no 'Zorra Total']. Mas ainda acho que não está tão bom. Eu quero e vou voltar a fazer tudo como antes. Ninguém precisa ser tratado como coitadinho porque tem esclerose múltipla."




QUEM Online; Foto: Arquivo/Editora Globo

EUA e Coreia do Norte voltarão à mesa de negociações

Segundo o Departamento de Estado americano, reunião entre altos funcionários dos dois países será no dia 23 deste mês, em Pequim. Será a terceira rodada de negociações sobre o programa nuclear norte-coreano

Uma nova reunião entre altos funcionários americanos e norte-coreanos está prevista para o dia 23 de fevereiro em Pequim, como parte das conversações destinadas a retomar as negociações bloqueadas sobre o desarmamento nuclear da Coreia do Norte, informou nesta segunda-feira (13) o Departamento de Estado americano.

Trata-se da terceira rodada de negociações diretas entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, "para verificar se o país está preparado para cumprir suas obrigações internacionais e avançar em direção à desnuclearização", precisou a porta-voz da diplomacia americana, Victoria Nuland.

Um enviado americano chegará a Pequim para reiniciar o diálogo interrompido, no ano passado, com a morte do líder Kim Jong-il, segundo o Departamento de Estado.

Glyn Davies, coordenador da política americana na Coreia do Norte, vai se reunir na capital chinesa no dia 23 de fevereiro com o negociador norte-coreano Kim kye-Gwan, disse Nuland.




AFP

Pesquisadores definem parâmetros para busca da "partícula de Deus"

No fim do ano passado, os cientistas do Cern informaram que já conseguiram reduzir em muito o espaço onde ele pode estar se escondendo, além de terem revelado o local deste possível "esconderijo"
 Foto Divulgação

O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) anunciou nesta terça-feira os parâmetros que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) vai usar este ano na busca pelo bóson de Higgs, apelidado "partícula de Deus", e outros experimentos. A energia do feixe de prótons do acelerador de partículas será elevada em 0,5 teraeletronvolts (TeV) para 4 TeV de forma a acumular o maior número de dados o possível para confirmar ou descartar a existência do Higgs ainda em 2012 e antes que o LHC faça uma longa pausa em suas operações.

"Quando começamos a operar o LHC, em 2010, escolhemos o feixe mais fraco e seguro que fosse consistente com a física que queríamos fazer", explicou Steve Myers, diretor de aceleradores e tecnologia do Cern.

"Dois bons anos de experiência operacional com o feixe e medições adicionais feitas durante 2011 nos dão a confiança para elevar um pouco a energia e, assim, estender o alcance dos experimentos antes que o LHC faça uma longa pausa."
Das 32 partículas fundamentais do Universo (prótons, nêutrons, elétrons, entre outras) previstas pelo Modelo Padrão da Física, formulado em 1964, o Higgs é a única que ainda não foi detectada. Segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein e sua famosa equação E=MC2, energia e matéria são intercambiáveis. Um próton tem uma massa de 1 gigaeletronvolts (GeV). 

No fim do ano passado, os cientistas do Cern informaram que já conseguiram reduzir em muito o espaço onde ele pode estar se escondendo, além de terem revelado o local deste possível "esconderijo". Os dados, no entanto, ainda não são suficientes para qualquer conclusão definitiva sobre a existência do bóson, e no fim deste ano o LHC vai parar de funcionar por 20 meses para ser preparado para operar à energia máxima para a qual foi desenhado, de 7 TeV.

"Quando o LHC for passar por essa longa parada no fim deste ano, saberemos se a partícula Higgs existe ou se excluímos a existência de um Higgs dentro do Modelo Padrão", disse Sergio Bertolucci, diretor de pesquisas do Cern.

"Qualquer uma das descobertas saria um grande avanço na nossa exploração da Natureza, aproximando-nos da compreensão de como as partículas fundamentais adquirem sua massa e marcando o início de um novo capítulo na física de partículas.




Agência Globo

Rainha Elizabeth II completa 60 anos a serviço da Coroa

A rainha dos independentistas, aborígines e até mesmo de James Bond é, aos 85 anos, uma empregada pública rica e famosa, com uma folha de serviços irrepreensível, tendo dedicado toda sua vida à Coroa
 AFP PHOTO / POOL / LEON NEAL / Elizabeth II segura a mão de seu marido, o príncipe Philip, duque de Edimburgo, quando chega para dirigir a Câmara dos Lordes, durante o Estado de Parlamento Aberto em Westminster, centro de Londres


Um elevado sentido do dever e um considerável pragmatismo acompanharam Elizabeth II em suas seis décadas no trono britânico, marcadas também pelo respeito de seus súditos.

A rainha dos independentistas, aborígines e até mesmo de James Bond é, aos 85 anos, uma empregada pública rica e famosa, com uma folha de serviços irrepreensível, tendo dedicado toda sua vida à Coroa.

Conservadora, divertida, rígida, tímida, distante, prática, sensível, observadora, tacanha e direta são alguns dos adjetivos atribuídos a esta mulher com saúde de ferro a quem, quando menina, chamavam de Lilibet, mas pouco se sabe de sua personalidade e de seus gostos.
Além da paixão pelos cavalos, seus pequenos cachorros corgis, a vida no campo e sua querida e gélida Escócia, onde se refugia todos os verões, Elizabeth II quase não revelou detalhes pessoais apesar de sua constante presença midiática.

Como corresponde a um monarca constitucional, a soberana inglesa quase nunca fala em nome próprio, mas, quando o fez, suas palavras deram a volta ao mundo.

Assim ocorreu em 1992 quando os divórcios de seus filhos, o incêndio no castelo de Windsor e a obrigatoriedade de pagar impostos a levaram a qualificar esse ano de "annus horribilis", ou durante a crise suscitada pela morte em 1997 de Diana de Gales, quando se definiu em mensagem televisada como "rainha e avó".

Milionária em dinheiro, ações, propriedades, joias e obras de arte, Elizabeth Alexandra Mary Windsor nasceu em Londres em 21 de abril de 1926, filha do então príncipe Albert e da aristocrata escocesa Elizabeth Bowes-Lyon, a popular Rainha Mãe.

Elizabeth II é rainha da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, chefe de Estado de outros 15 países da Commonwealth e a soberana que, depois de Victoria (1819-1901), mais tempo ocupou um trono da Inglaterra com mil anos de história.

Esteve sempre acompanhada pelo consorte também mais longevo da monarquia britânica, seu marido, o príncipe Philip, nascido em 1921 e por quem a jovem Elizabeth se apaixonou quando se conheceram em um casamento e ela tinha apenas 13 anos.

Apesar dos contínuos rumores sobre infidelidade por parte do duque de Edimburgo, a rainha da Inglaterra foi toda sua vida mulher de um homem só, com o qual teve quatro filhos, oito netos e está prestes a ver nascer seu segundo bisneto.

Elizabeth Windsor se casou com Philip de Mountbatten em 1947, cinco anos antes de chegar ao trono em 6 de fevereiro de 1952 após a morte de seu pai, o rei George VI, coroado em 1936 pela repentina abdicação de seu irmão, Edward VIII, apaixonado por uma divorciada.

Apesar dessa reviravolta no destino que a transformou em herdeira aos dez anos, Elizabeth II é para muitos a melhor rainha do Reino Unido, cujo nome promoveu por todo o mundo com uma centena de viagens de Estado, algumas históricas como a de 1991 aos Estados Unidos ou o mais recente em 2011 à Irlanda.

Em 2011 a rainha custou ao erário 38 milhões de euros, quantidade que foi se reduzindo nos últimos anos, mas que continua sendo exorbitante para os antimonárquicos.
Seus defensores lembram que a Coroa entrega ao Estado a receita de suas propriedades e também seu gancho para o turismo: milhões de pessoas viajam para este país para ver o Palácio de Buckingham e sua popularidade ficou patente com o sucesso do casamento real de seu neto William com Kate Middleton em 2011.

Em seu longo reinado Elizabeth II nomeou doze primeiros-ministros, oito conservadores e quatro trabalhistas, de Winston Churchill a David Cameron, passando por Harold Wilson, Margaret Thatcher e o indiscreto Tony Blair.

Em suas memórias publicadas há dois anos, Blair rompeu a regra de não revelar detalhes das audiências reais e relatou seu primeiro encontro com a soberana após ganhar as eleições de 1997, cena que parece inspirada no filme "A Rainha" (2006).

"Foi bastante tímida, algo estranho em alguém com sua experiência e posição, mas, ao mesmo tempo, direta. Não quero dizer mal-educada ou insensível; simplesmente direta: 'É meu 10º primeiro-ministro. O primeiro foi Winston. Isso foi antes que o senhor nascesse", lhe disse Elizabeth II, segundo contou Blair.

                                                                          Rainha Elizabeth com seus pais e avós
 
 
 Rainha Elizabeth II em 1960


 
A sua inesperada ascensão ao trono 

Em Seu Casamento
 
 
 Elizabeth II e o príncipe Philip posam para foto 
durante casamento em 20 de novembro de 1947














EFE