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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Brigitte Bardot anuncia voto na extrema-direita na França

Declaração da veterana atriz foi feita ao jornal 'Nice Matin'.
Ela chamou os candidatos Sarkozy e Hollande de 'fantoches'.

Brigitte Bardot em 1963 e 2001 (Foto: Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP)
Brigitte Bardot em fotos de 1963 e 2001 
(Foto: Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP)

A estrela do cinema francês Brigitte Bardot anunciou que vai votar na candidata de extrema-direita à presidência francesa, Marine Le Pen, no primeiro turno do próximo domingo (22).

"Votarei em Marine Le Pen. Acredito que é uma mulher admirável. Nos propõe coisas perfeitas comparadas com as dos outros dois fantoches", disse, em uma referência implícita ao candidato socialista François Hollande e ao atual presidente Nicolas Sarkozy, em uma entrevista ao jornal "Nice Matin".

Brigitte Bardot, de 77 anos, que tem como missão a defesa dos animais, afirmou que os métodos rituais nos matadouros é seu principal "cavalo de batalha" e que Marine Le Pen "é a única que denuncia o escândalo.




AFP

Ataque com coquetel molotov aumenta tensão no GP do Barein

As preocupações com a segurança no Grande Prêmio de Fórmula 1 do Barein, que será realizado no domingo, aumentaram nesta quinta-feira depois que uma bomba incendiária foi jogada perto de membros da equipe Force India e a polícia lançou gás lacrimogêneo e fez disparos para dispersar manifestações contra o governo.

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Dois funcionários da equipe Force India de Fórmula 1 deixaram o Barein por se sentirem inseguros no país, disse um porta-voz nesta quinta-feira. Os pilotos da equipe são o alemão Nico Hulkenberg e o britânico Paul Di Resta.

Manifestantes contrários à monarquia muçulmana sunita do país árabe pararam o trânsito e detonaram uma bomba caseira, sem deixar feridos. O país é governado por uma dinastia sunita, mas a grande maioria da população é xiita e se queixa de discriminação.

A administração do GP do Barein afirmou que quatro membros da equipe Force India que viajavam entre a capital, Manama, e o circuito passaram por um "incidente isolado envolvendo um punhado de manifestantes ilegais agindo violentamente contra a polícia". "Durante esse incidente um coquetel molotov caiu nas proximidades do veículo deles", diz um comunicado.

Novos protestos estão programados para os próximos dias, inclusive um perto do circuito, segundo a embaixada dos EUA.

Em outra baixa para o fim de semana automobilístico no Barein, a equipe MRS alegou preocupações com a segurança e desistiu de participar da prova de abertura da temporada da categoria auxiliar Porsche SuperCup.

Embora correspondentes internacionais da área de esportes estejam no Barein para a cobertura da corrida, repórteres de outros setores, da Reuters e outros órgãos de mídia, não receberam vistos de entrada no país.

O Barein convive há mais de um ano com protestos que são parte da chamada Primavera Árabe, e que levaram ao cancelamento do GP da Fórmula 1 no ano passado. A prova deste ano só foi confirmada na semana passada.




Por Alan Baldwin
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Bellucci passa por Ferrer e vai às oitavas em Monte Carlo

O tenista Thomaz Bellucci derrotou o quinto cabeça-de-chave e número 6 do mundo David Ferrer por 6-3 e 6-2, em apenas 68 minutos, e avançou para as oitavas de final do Masters de Monte Carlo nesta quarta-feira.

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O brasileiro, 45o do ranking mundial, manteve o bom ritmo após a vitória da véspera sobre o sul-africano Kevin Anderson por 6-4 e 6-4, e não foi ameaçado em nenhum momento por Ferrer.

Essa foi a primeira vitória do tenista paulista sobre o espanhol em quatro confrontos.

Bellucci, de 24 anos, enfrentará agora o holandês Robin Hasse, que passou pelo argentino Juan Monaco e pelo francês Michael Llodra nas rodadas anteriores.
O Masters de Monte Carlo é o primeiro grande torneio da temporada disputado no saibro.





© Thomson Reuters 2012 All rights reserved.

Jovem que recebia ajuda do governo após ganhar US$ 1 milhão é presa

Amanda Clayton disse que não se sentia constrangida por receber ajuda.
Ela ganhou US$ 1 milhão (R$ 1,88 milhão) na loteria nos Estados Unidos.

Amanda Clayton recebia ajuda do governo, apesar de ter ganho na loteria. (Foto: Divulgação)
Amanda Clayton recebia ajuda do governo,
 apesar de ter ganho na loteria. 
(Foto: Divulgação)

A americana Amanda Clayton, de 25 anos, foi presa na segunda-feira em Lincoln Park, em Michigan, acusada de continuar recebendo ajuda de um programa do governo para cidadãos sem renda comprovada, apesar de ter ganho US$ 1 milhão (R$ 1,88 milhão) na loteria.

A jovem, que disse ter comprado duas casas e um carro novo, recebia US$ 200 (R$ 351) por mês do programa de assistência alimentar por meio do seu Michigan Bridge Card, destinado a cidadãos de baixa renda dos oitos estados mais pobres dos EUA.

Cerca de 25% dos moradores do estado, que tem uma taxa de desemprego de 9,3%, recebem o benefício. Quando a história veio à tona, Amanda disse que não se sentia constrangida por receber dinheiro do estado.
“Eu pensei que eles iam me cortar, mas, como não fizeram, eu pensei que seria ok (receber o benefício) porque eu não estou trabalhando”, disse ela ao canal Local 4, de Detroit.

A mulher minimizou o prêmio de US$ 1 milhão que ganhou, dizendo que metade foi imediatamente descontado para pagar impostos. "Eu acho que está tudo bem, porque eu não tenho renda e tenho contas para pagar", disse ela. "Eu tenho duas casas."

Em dezembro, uma mulher do estado de Washington foi investigada quando se descobriu que ela recebia os benefícios do Estado mesmo vivendo em uma casa de US$ 1 milhão de frente para o Lago Washington.




G1

Corredor de 101 anos participa de última maratona em Londres

Fauja Singh começou a correr aos 89 anos e afirma que ainda pretende participar de corridas mais curtas.

 
Um corredor britânico de 101 anos vai disputar sua última maratona em Londres.
Fauja Singh começou no esporte aos 89 anos e, em 12 anos, participou de oito maratonas em vários países.

O corredor disse que não se considera velho e contou que ainda corre para pegar o ônibus.


O treinador, Harmandar Singh, conta que Fauja está mais preparado para a maratona de Londres, no domingo, do que estava há seis meses para a maratona de Toronto, no Canadá, que completou em oito horas e 25 minutos.

Fauja Singh vai parar de correr maratonas como a de Londres. Mas, não vai desistir das corridas e ainda pretende participar de provas de cinco e dez quilômetros.





BBC