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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Kelly Key se irrita com a falta de aplausos durante show

A cantora cantou 'O amor e o poder', de Rosanah, mas o público não curtiu muito sua performance.

 Kelly Key (Foto: Reprodução/YouTube)
Kelly Key (Foto: Reprodução/YouTube)

Kelly Key se frustrou com a reação do público após cantar a música  'O amor e o poder', de Rosanah, em uma boate GLS, no Rio. Após sua performance, a cantora reclamou que a plateia não aplaudiu.

"Eu aqui achando que estava abalando, e vocês nada. Por favor né? Eu ouvi dez anos da minha vida que eu não canto p* nenhuma. Aí agora eu mando ver e vocês não fazem nenhum barulho", disse ela, que voltou a cantar a música e no final disparou um sonoro: "Toma!". Que situação, hein?!




Ego Rio

Febre por "Jogos Vorazes" faz filme liderar bilheteria nos EUA

O filme de aventura "Jogos Vorazes" continuou no topo das bilheterias nos Estados Unidos e no Canadá pelo terceiro fim de semana consecutivo, mantendo-se firme frente à concorrência do remake 3D do "Titanic".


"Jogos Vorazes" abocanhou estimados 33,5 milhões de dólares de sexta-feira a domingo, de acordo com a distribuidora Lions Gate Entertainment .

Estimativas do estúdio mostraram que "American Pie: O Reencontro" ficou em segundo lugar, com 21,5 milhões de dólares, enquanto "Titanic 3D" ficou em terceiro, com 17,4 milhões de dólares.




Por Lisa Richwine
© Thomson Reuters 2012 All rights reserved.

Manifestação na capital da Tunísia é marcada por violência

'Dia dos Mártires' levou manifestantes para avenida interditada a protestos.
Ato pedia direito a manifestações no local; cenas lembram revolta em 2011.

 Manifestante chuta de volta uma lata de gás lacrimogêneo atirada pela polícia para conter protesto em Túnis (Foto: Hassene Dridi/AP)

Manifestante chuta de volta uma lata de gás lacrimogêneo atirada 
pela polícia para conter protesto em Túnis (Foto: Hassene Dridi/AP)

A comemoração do "Dia dos Mártires" nesta segunda-feira (9) na Tunísia foi marcada por violência no centro da capital, Túnis. Os policiais lançaram uma chuva de gás lacrimogêneo nos manifestantes, que tentavam protestar na simbólica Avenida Bourguiba, interditada às manifestações.

Os tunisianos incrédulos assistiram cenas de violência que não viam há tempos: centenas de policiais reprimindo o ato, manifestantes sendo atacados e presos brutalmente.

Os manifestantes se reuniram às 10h, após um apelo lançado nas redes sociais, para celebrar o "Dia dos Mártires" e para exigir a reabertura da avenida, interditada desde 28 de março pelo ministério do Interior.

"Fomos nós que libertamos a Tunísia, eles não têm o direito de interditar manifestações pacíficas", declarou o manifestante Mohsen Ben Henda.

No início da ação policial, a multidão começou a correr e se refugiar em lojas da avenida, mas alguns grupos conseguiram rapidamente se reagrupar na Avenida Mohamed V, paralela à Bourguiba. As pessoas gritavam: "Fora! Fora!", o mesmo slogan da revolução.

"É um absurdo o que está acontecendo hoje", afirmou uma advogada. "Nós somos pacíficos. Eles nos interditaram a Avenida Bourguiba enquanto liberaram para os salafistas", disse.

Já no sábado (7), uma manifestação de diplomados desempregados, que tentavam acessar a avenida, foi violentamente dispersada.
"Estou chocado. As pessoas que a revolução trouxe ao poder são aquelas que nos impedem de nos manifestarmos hoje", disse o ex-presidente da Liga Tunisiana dos Direitos Humanos, Mokhtar Trifi.

Dois jornalistas, a correspondente da revista "Le Point" e a editora do site Kapitalis, foram agredidos pela polícia.

O porta-voz do ministério do Interior, Khaled Tarrouche, reiterou a interdição de manifestação. "Não iremos deixar que o caos se espalhe. As pessoas podem se manifestar em outro lugar que não na avenida Bourguiba" , disse.

De acordo com ele, ao lançar gás lacrimogêneo, as forças de ordem "queriam evitar confrontos mais graves", os manifestantes atiraram pedras e uma coquetel molotov destruiu um carro da polícia.

O protesto desta segunda-feira foi convocado nas redes sociais para comemorar o "Dia dos Mártires" em memória da sangrenta repressão por tropas francesas de uma manifestação em 9 de abril de 1938.

Cerimônias oficiais, com a presença do primeiro-ministro Hamadi Jebali e do líder do partido islâmico Rached Ghannouchi, estão programadas para a tarde desta segunda-feira. Enquanto isso, confrontos esporádicos continuaram no centro da cidade.




AFP

Conheça os planos do país que quer renunciar à energia fóssil até 2050

Dinamarca tem projeto ambicioso de transição a fontes renováveis que, apesar de críticas, conta com amplo apoio político.

 Após sofrer fortemente a crise do petróleo, Dinamarca passou a apostar em energia renovável (Foto: AP)
Após sofrer fortemente a crise do petróleo, Dinamarca
passou a apostar em energia renovável (Foto: AP)

A representante política dinamarquesa Lykke Friis fez questão de deixar uma coisa clara: "Não somos hippies".

Talvez a frase soe um pouco defensiva ao extremo, mas Friis está fazendo a defesa de uma iniciativa ousada: a Dinamarca anunciou que, até o final desta década, produzirá um terço de sua energia a partir de fontes renováveis - poder eólico, principalmente, mas também solar e queima de "biomassa".

De forma ainda mais ambiciosa, o governo dinamarquês tem como meta alimentar o país inteiro com energia renovável até 2050, abandonando as fontes fósseis.

O que faz desse anúncio algo ainda mais surpreendente é o fato de ele ter recebido o apoio de todo o espectro político do país.

Lykke Friis, por exemplo, e a líder do oposicionista Partido Liberal, de centro-direita e orientação pró-negócios. Para ela, a decisão de erradicar o uso de energia fóssil é uma questão de planejamento financeiro.

'"ndependentemente do que façamos, teremos um aumento no preço da energia, simplesmente porque as pessoas na Índia e na China querem ter seus próprios carros", justifica. "É por isso que temos a clara ambição de criar independência em relação aos combustíveis fósseis - para não estarmos vulneráveis a grandes flutuações no preço da energia."

Novo rumo
A experiência em curso na Dinamarca tem explicações históricas: o país sofreu de forma especialmente forte com as flutuações do preço do petróleo registradas no início dos anos 1970.

Com poucas opções domésticas de energia, a nação assistiu a uma grande elevação nos custos energéticos, fazendo com que ganhasse força a ideia de que um novo rumo era necessário.

A energia nuclear, por sua vez, sempre foi alvo de oposição por parte de políticos e da opinião pública. Por conta disso, a Dinamarca começou a apostar em fontes renováveis muito antes do que outros países, ganhando a dianteira especialmente na energia eólica.

Na usina de Avedore, nos arredores de Copenhague, quase mil megawatts de energia estão sendo gerados a partir de fontes renováveis, o suficiente para abastecer 250 mil residências.

Uma parte disso vem de gigantescas turbinas movidas a vento; outra, vem de usinas de biomassa, que queimam feno e resíduos industriais.
Avedore é administrada pela maior empresa energética dinamarquesa, a Dong Energy, que planeja fornecer toda a eletricidade do país a partir de fontes limpas.

"É uma grande transformação da empresa", diz o vice-presidente executivo Thomas Dalsgaard. "Acreditamos que o futuro não é baseado em carvão. Mas é difícil, você tem que criar um modelo totalmente diferente para operar nos negócios."

Armazenamento
A questão vai além de modificar usinas ou de construir mais parques eólicos. Para começar, existe o desafio de armazenar energia renovável, para usá-la na ausência de sol e de vento.

Engenheiros estudam propostas de armazenar o calor gerado pela eletricidade; de expandir o número de carros elétricos do país, com baterias recarregáveis. Mas tudo isso está em estágio inicial de desenvolvimento.

Outro desafio é a distribuição. Usinas energéticas convencionais estão localizadas nos arredores das cidades. Se plantas eólicas forem construídas em áreas marítimas mais remotas, como planejado, será necessária uma ampla rede de cabeamento para levar a energia gerada aos consumidores urbanos.

"Será preciso um grande investimento", diz Erik Kristofferson, da Energinet, que administra a rede de eletricidade do país. "E esse investimento deve começar agora. É uma questão política, mas acreditamos que pode ser feito."

Críticas
Já Bjorn Lomborg não está convencido. Ele é um dos mais conhecidos críticos da energia renovável no mundo, e lamenta o fato de seu próprio país estar comprometido com um futuro de energia baseada em vento, ondas do mar e painéis solares.

"Construir usinas eólicas nos faz sentir bem. Mas isso reduzirá o crescimento econômico", justifica ele. "A energia verde é muito mais cara do que os combustíveis fósseis. Deveríamos combater o aquecimento global abandonando o carvão, que polui muito, e adotando o gás, que polui muito menos."
Lomborg alega que existe uma potencial reserva de gás de xisto no subsolo do país.

Mas a real extensão das reservas é desconhecida. A Polônia, que inicialmente anunciou que poderia suprir a maioria de suas necessidades energéticas com gás de xisto, recentemente voltou atrás e reduziu as estimativas sobre suas reservas.

Além disso, esse tipo de gás é extraído por um processo que, para alguns, é excessivamente danoso ao meio ambiente.

Suprimento estável
Para o ministro de Energia da Dinamarca, Martin Lidegaard, o xisto não traz vantagens em relação em relação a outros combustíveis fósseis e pode também sofrer com a oscilação de preços.

"O risco de subida de preços de combustíveis é real. O que queremos é assegurar um suprimento estável de energia limpa e barata."

Lidegaard admite que não pode calcular os custos da transição completa às fontes renováveis, mas argumenta que essa transição ainda faz sentido economicamente - e não apenas para a Dinamarca.

"Tenho certeza não apenas de que outros países poderiam fazer isso, mas que o farão, simplesmente por causa do desenvolvimento dos mercados. Cada país terá que encontrar sua própria solução. Mas isso acontecerá? Sim."

O compromisso dinarmarquês ainda terá que ser debatido pelo Parlamento do país. Mas, considerando que quase todos os parlamentares demonstraram apoio à medida, a tramitação deverá ser apenas uma formalidade.

Depois disso, porém, é que começará o trabalho de verdade: descobrir como pôr em prática esse ambicioso objetivo.





BBC

Adolescente de 16 anos diz ter sido espancado em colégio do Rio

Jovem ainda tem algumas marcas da agressão, que teria ocorrido na quarta.
Motivo foi rompimento com a namorada; dez estudantes o teriam agredido.

Reprodução da TVGlobo.

Um adolescente de 16 anos diz ter sido espancado, quarta-feira (4), dentro de uma escola estadual em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, conforme mostrou o Bom Dia Rio. Imagens mostram que o garoto ainda tem algumas marcas da agressão.

 Reprodução da TVGlobo.

A agressão teria acontecido depois que o adolescente rompeu o namoro com uma colega. Segundo o jovem, os amigos da garota passaram a hostilizá-lo e o agrediram no pátio da escola. De acordo com a família, foram dez estudantes contra ele.

“Acho que foi por causa disso mesmo, por causa dela. Ela falou com um amigo, citou o que aconteceu. Eles não gostaram também, quiseram tomar as dores dela”, disse o estudante.

Eu estou com medo de ir para a escola e acontecer de novo"
Estudante agredido
A mãe do adolescente diz que procurou a escola um dia antes para falar com a diretora, mas ela não estava.

“Ele já tinha me falado o que estava acontecendo na escola e fui lá resolver para não chegar aonde chegou. Chegamos na escola e eu fui informada que a criatura não se encontrava. Zoaram na escola que, se eu achasse a diretora, para eu acender uma vela, porque nem as professoras sabem dela”, afirmou a mãe do estudante, Nilcéia Luciano Ferreira.

Socorro ao filho
No dia da briga, a mãe do jovem foi até o colégio tentar socorrer o filho. Funcionários teriam levado os dois para uma sala, onde permaneceram trancados.A justificativa era que tinham de esperar pela diretora, segundo Nilcéia. Já a diretora, teria se apresentado também como advogada e tentado intimidar mãe e filho.

“Então, meu filho como a vítima ia sair como o réu, porque ela iria fazer de tudo para jogar a culpa nele. Uma coisa que eu questiono é que foram vários que juntaram nele e eu quero que alguém tome uma providência”, disse a mãe.
A polícia foi acionada e o boletim de ocorrência confirma que a diretora se apresentou como advogada e que tentou impedir a entrada dos policiais na escola.

“Eu estou com medo de ir para a escola e acontecer de novo”, afirmou o estudante.

O superintendente pedagógico da Secretaria estadual de Educação, Paulo Abreu, afirma que não conseguiu contato com a diretora do colégio devido ao feriado de Páscoa, mas que voltará a tentar nesta segunda-feira (9).




G1 do RJ