Grande parte de sua crítica ecoou comentários de autoridades da China, outra economia emergente a quem se pede que ajude a combater a crise financeira mundial.
O banco central de Omã disse à Reuters na semana passada que o país está disposto a aumentar sua contribuição ao FMI, mas no geral os países do Golfo Pérsico, grandes exportadores de petróleo, não têm mostrado pressa para salvar o Ocidente, e esperam que primeiro a Europa faça mais para resolver sua crise fiscal.
O príncipe Turki disse que seu país continuará a desempenhar um papel estabilizador, mas, por enfrentar seus próprios desafios, como gerar empregos para uma população jovem e lidar com tensões políticas em todo o mundo árabe, no futuro concentrará seus recursos em temas domésticos e do Oriente Médio.
Reuters
O banco central de Omã disse à Reuters na semana passada que o país está disposto a aumentar sua contribuição ao FMI, mas no geral os países do Golfo Pérsico, grandes exportadores de petróleo, não têm mostrado pressa para salvar o Ocidente, e esperam que primeiro a Europa faça mais para resolver sua crise fiscal.
O príncipe Turki disse que seu país continuará a desempenhar um papel estabilizador, mas, por enfrentar seus próprios desafios, como gerar empregos para uma população jovem e lidar com tensões políticas em todo o mundo árabe, no futuro concentrará seus recursos em temas domésticos e do Oriente Médio.
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