De acordo com Célia Forte, data da reestreia ainda não
foi definida.
Suspensa devido a câncer do ator, montagem volta ao Teatro Faap, em SP.
Suspensa devido a câncer do ator, montagem volta ao Teatro Faap, em SP.

Lula e Gianecchini no hospital Sírio-Libanês
(Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
(Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
O ator Reynaldo Gianecchini irá "retomar" em
março seu trabalho na peça "Cruel" - que saiu de cartaz durante o
tratamento do ator contra o câncer -, informa Célia Forte, uma das produtoras
do espetáculo. Ela disse ao G1, por
telefone, que ainda não há uma data definida para a reestreia da montagem, que
voltará a ser apresentada no Teatro Faap, em São Paulo.
"A conversa [sobre o retorno] foi na semana passada. Ele ligou e falou: 'Vamos retomar Cruel'", diz a produtora. De acordo com ela, é certo apenas que "em março começam os ensaios". Célia adianta, no entanto, que a reestreia não deverá acontecer muito depois do reinício dos ensaios, já que em maio começa uma série de apresentações nos Centros Educacionais Unificados (CEUs) da capital paulista.
O projeto inicial era que "Cruel", coestrelada por Maria Manoella e Erick Marmo, ficasse em cartaz durante três meses em São Paulo. "Como ficou um mês [até a suspensão], temos mais dois meses [por cumprir]", explica Célia.
"A conversa [sobre o retorno] foi na semana passada. Ele ligou e falou: 'Vamos retomar Cruel'", diz a produtora. De acordo com ela, é certo apenas que "em março começam os ensaios". Célia adianta, no entanto, que a reestreia não deverá acontecer muito depois do reinício dos ensaios, já que em maio começa uma série de apresentações nos Centros Educacionais Unificados (CEUs) da capital paulista.
O projeto inicial era que "Cruel", coestrelada por Maria Manoella e Erick Marmo, ficasse em cartaz durante três meses em São Paulo. "Como ficou um mês [até a suspensão], temos mais dois meses [por cumprir]", explica Célia.
Questionada se existiu algum comunicado formal dos
médicos de Reynaldo Gianecchini autorizando a volta aos trabalhos com o
espetáculo, a produtora afirmou que "ele não chegou a comentar sobre
médico". "O cenário está guardado desde julho, só esperando ele
[Gianecchini] falar: 'Ó, to aí'. Agora, ele sinalizou."
Segundo Célia, o projeto contava, desde o princípio, com
a presença de Gianecchini, Erick Marmo e Maria Manoella, razão pela qual jamais
se teria cogitado a possibilidade de eleger um substituto para o primeiro
deles. "Acho que, na cabeça de todos, nós realmente achávamos que ele iria
para o tratamento e depois voltaríamos. Em momento algum, ninguém achou, de
verdade, mesmo com o tratamento sendo violento, que ele não fosse voltar."
Gloco.com
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