Ação foi registrada por câmera de segurança da Casa Santa Luzia.
Funcionários reconheceram mulher de furto anterior e acionaram a polícia.
Uma mulher foi detida na tarde desta terça-feira (31) suspeita de furtar itens de luxo na Casa Santa Luzia, na Alameda Lorena, nos Jardins, em São Paulo. De acordo com o gerente do estabelecimento, Carlos Gonçalves, ela foi flagrada pelas câmeras de segurança pegando peças de picanha, bacalhau enlatado e bebidas importadas de até R$ 1.300 a garrafa.
Funcionários reconheceram mulher de furto anterior e acionaram a polícia.
Uma mulher foi detida na tarde desta terça-feira (31) suspeita de furtar itens de luxo na Casa Santa Luzia, na Alameda Lorena, nos Jardins, em São Paulo. De acordo com o gerente do estabelecimento, Carlos Gonçalves, ela foi flagrada pelas câmeras de segurança pegando peças de picanha, bacalhau enlatado e bebidas importadas de até R$ 1.300 a garrafa.
Ainda segundo Gonçalves, a mulher foi vista pela primeira vez na loja em 19 de janeiro. Ela conseguiu sair da loja levando diversas garrafas de bebidas e outros produtos. Depois, a imagem dela captada pelas câmeras foi distribuída aos funcionários para o caso de ela retornar à loja.
Nesta terça, a mulher foi reconhecida quando pegava uma peça de picanha, bacalhau enlatado e bebidas por volta do 12h. De acordo com Gonçalves, ela percebeu que estava sendo observada e começou a devolver os produtos às prateleiras. “Ela colocou a picanha no meio dos biscoitos, devolveu o bacalhau e depois foi ao caixa pagar um item só”, contou. Quando tentou sair, a mulher foi abordada por funcionários e encaminhada a uma sala. A polícia foi acionada.
“Os roubos dela pareciam ser por encomenda, pois ela ia direto nos produtos e só pegava mercadoria cara. O mais interessante é saber para onde ela vendia isso, pois ela roubava a etiqueta junto”, disse Gonçalves. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Segundo a assessoria de imprensa da Casa Santa Luzia, as imagens do flagrante de furto foram entregues à Polícia Civil. Até às 11h desta quarta-feira (1º), o delegado que investiga o caso não tinha sido localizado pelo G1 para fornecer o vídeo.
Globo.com
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