Michael Schumacher voltou nesta sexta-feira à Xangai,
cenário da sua 91a e última vitória na Fórmula 1, e marcou pela equipe Mercedes
o melhor tempo nos treinos livres para o GP da China.
O heptacampeão, de 43
anos, não vence uma corrida desde 2006, quando estava na Ferrari. Ele fez o
melhor tempo da sessão vespertina, 1min35s973, à frente de Lewis Hamilton, da
McLaren, que perderá cinco posições no grid por causa de uma troca de câmbio.
Hamilton, único piloto a
vencer duas vezes o GP da China (criado em 2004), havia dado apenas sete voltas
de manhã, para poupar os pneus, mas isso foi o suficiente para obter o melhor
tempo da sessão: 1min37s106.
Por causa da punição
automática pela troca do câmbio, Hamilton não poderá realizar seu plano de
conseguir a terceira pole position consecutiva na temporada.
Na sessão matinal, Nico
Rosberg e Schumacher ficaram em segundo e terceiro lugares com suas Mercedes,
depois de enfrentarem protestos da Lotus na véspera por causa de uma polêmica
asa traseira.
O mexicano Sérgio Pérez,
que levou a Sauber a um surpreendente segundo lugar na Malásia no mês passado,
ficou em quarto pela manhã, à frente do japonês Kamui Kobayashi, seu colega de
equipe.
À tarde, porém, os
favoritos de sempre fizeram sua parte. O campeão Sebastian Vettel, da Red Bull,
terminou o dia com o terceiro melhor tempo, e seu colega Mark Webber foi o
quarto.
A Ferrari parece ter
enfrentado problemas outra vez. Fernando Alonso, líder do campeonato, ficou em
11o de manhã e 10o à tarde. Seu companheiro Felipe Massa foi o 17o à tarde.
Jules Bianchi, piloto
reserva da Force India, estreou em treinos, substituindo Paul di Resta na
primeira sessão do dia.
Outros nomes poucos
familiares incluíram o finlandês Valtteri Bottas, piloto reserva da Williams, e
o holandês Giedo van der Garde, da Caterham.
Por Alan Baldwin
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