Menina de 6 anos sofre de leucemia e precisará de doação
de medula óssea.
Para doar, é preciso se alistar no Cadastro Nacional de Doadores.
Para doar, é preciso se alistar no Cadastro Nacional de Doadores.

Uma garota de seis ano do Crato, no interior do Ceará,
sofre de câncer e já passou por 911 sessões de quimioterapia, de acordo com a
família. A leucemia, câncer no sangue, foi descoberta em Vitória Oliveira em
2008, quando ela tinha dois anos de idade. Na época, os médicos disseram que
ela poderia se curar sem transplantes, somente como quimioterapia.
Depois de 900 sessões, os médicos dizem agora que a
criança deverá receber uma doação de medula óssea. Para conseguir a doação, a
mãe de Vitória, Camila Oliveira, faz campanha por doação. Ela cola cartazes nas
ruas e conversa com amigos incentivando a doação.
"É importante a doação não só para ela (a filha,
Camila), mas para outras pessoas que também sofrem com a doença. Então a gente
pede que a pessoa vá ao Hemoce da sua cidade fazer o teste para saber se pode
doar", apela a mãe.
Para se cadastrar como doador de medula óssea a pessoa
deve procurar o centro de hemoterapia da cidade. No Ceará, 17 cidades tem sedes
do Hemoce, que inscrevem doadores. As pessoas são inscritas no Cadastro
Nacional de Doadores e precisam ter entre 18 e 55 anos, um documento oficial
com foto e um comprovante de endereço, que devem ser apresentados no Hemoce.
Para realizar uma doação de medula óssea, a medula do
doador precisa ser compatível com a da pessoa que vai receber a doação.
"Cerca de 60% das pessoas não encontram doador compatível com familiares
de primeiro grau e precisão buscá-lo no cadastro nacional. No Brasil, as
chances de compatibilidade são de 1 para 100 mil", explica a coordenadora
do Hemoce de Juazeiro do Norte, Aldilene Sobreira. Aldilene destaca ainda que
"quanto mais doadores, maiores a chances de realizar um transplante".
G1 do CE, com informações da TV
Verdes Mares Cariri
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