13 nomes são
apontados; 4 presos mortos no domingo (22) estavam na lista.
PM realiza operação pente-fino nas 24 unidades penitenciárias.
PM realiza operação pente-fino nas 24 unidades penitenciárias.
Reprodução da TVRPC
O Serviço de
Inteligência da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju)
constatou a existência de uma lista de 13 presos marcados para morrer, em decorrência
de disputa entre facções. De acordo com a secretaria, os quatro presos
encontrados mortos no Complexo Penal de Piraquara, Região Metropolitana de
Curitiba, no último domingo (22) faziam parte da lista que só agora foi
encontrada.
Em nota
divulgada pela Seju, a secretária Maria Tereza Uille Gomes comenta que assim
que os nove nomes ameaçados foram identificados o órgão tomou todas as medidas
de segurança para a proteção deles.
Com o objetivo
de prevenir ocorrências como as registradas no fim de semana, a Polícia Militar
(PM) do Paraná realiza uma operação pente-fino nas 24 unidades do sistema
penitenciário do Paraná. A ação foi iniciada na terça-feira (24) e segue até
sexta-feira (27).
A operação foi
definida pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju) com a
participação de representantes do Poder Judiciário, Ministério Público, OAB/PR
e PM do Paraná. A expectativa é apreender possíveis celulares, armas e outros
objetos que possam estar em poder dos 14.560 presos custodiados nos
estabelecimentos penais.
Uma sindicância administrativa deve apurar as circunstâncias das quatro mortes no Complexo de Piraquara, que custodia 5 mil presos. O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) e a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) estão adotando as medidas necessárias para reprimir a prática dos crimes e responsabilizar os envolvidos nessas mortes, informou a Seju.
Uma sindicância administrativa deve apurar as circunstâncias das quatro mortes no Complexo de Piraquara, que custodia 5 mil presos. O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) e a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) estão adotando as medidas necessárias para reprimir a prática dos crimes e responsabilizar os envolvidos nessas mortes, informou a Seju.
G1 do PR

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