Crime aconteceu nesta quinta-feira em terminal de ônibus
na capital.
Polícia Militar diz que tentativa de assassinato foi premeditada.
Polícia Militar diz que tentativa de assassinato foi premeditada.

A tentativa de homicídio praticada contra um adolescente
de 16 anos, baleado no terminal de ônibus do bairro CPA, na capital, pouco
tempo após sair da escola, e que tem como principal suspeito um outro
adolescente, pode ter sido premeditada. É o que afirma a Polícia Militar da
capital. De acordo com o aspirante PM Luis Carlos Nunes, um desentendimento
também pode ter contribuído com o episódio.
Ao ser apreendido pela Polícia Militar, o adolescente
suspeito de atirar contou que escondeu a arma - um revólver calibre 32 - na
região do terminal e ontem a pegou momentos antes de entrar armado na estação
onde passageiros costumam aguardar pelo transporte. "Ele já planejava. Foi
uma coisa bem premeditada", disse o policial militar.
O adolescente atingido na cabeça foi encaminhado para o Pronto Socorro de Cuiabá, em estado considerado gravíssimo. Um outro aluno que estava terminal também ficou ferido ao ser atingido por um tiro de raspão. O caso provocou pânico no terminal de passageiros que fica distante cerca de 100 metros da escola onde os adolescentes estudam.
O adolescente atingido na cabeça foi encaminhado para o Pronto Socorro de Cuiabá, em estado considerado gravíssimo. Um outro aluno que estava terminal também ficou ferido ao ser atingido por um tiro de raspão. O caso provocou pânico no terminal de passageiros que fica distante cerca de 100 metros da escola onde os adolescentes estudam.
Apreendido, o adolescente disse que teria se desentendido
com a vítima no dia anterior. "A gente se esbarrou ontem, brigamos lá.
Estou arrependido", relatou o adolescente, em entrevista à TV Centro
América.
Medo
Quem trabalha no terminal reclama da falta de segurança no local. "Não existe revista aqui. Pagou, passou, está liberado", contou Joaquim Cândido da Paixão, agente de fiscalização. A sensação de insegurança tomou conta do terminal. "Todo dia tem problema aqui e eles não providenciam nenhum tipo de segurança. Já mataram gente aqui dentro", reclamou João Eliezio Araújo, agente de fiscalização no terminal.
Quem trabalha no terminal reclama da falta de segurança no local. "Não existe revista aqui. Pagou, passou, está liberado", contou Joaquim Cândido da Paixão, agente de fiscalização. A sensação de insegurança tomou conta do terminal. "Todo dia tem problema aqui e eles não providenciam nenhum tipo de segurança. Já mataram gente aqui dentro", reclamou João Eliezio Araújo, agente de fiscalização no terminal.
G1 do MT
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